O primeiro-ministro falou de si próprio, no Parlamento, como um bom ou muito bom jogador que chuta com os dois pés, remata de cabeça, para a bola no peito quando é preciso, gosta de distribuir jogo, mas confessou que o seu objetivo é mesmo marcar golos. Sem dúvida que teve graça na resposta que deu ao futuro líder do PS. Mas deixemos a graça e falemos a sério. É mesmo assim isso dos golos? Se é, tenho dois golaços para lhe sugerir.
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