A Figueira da Foz tem uma Ponte entre as duas margens do Mondego, chamada Ponte Edgar Cardoso (o seu autor). É bonita e especial. Dizem mesmo que única, em Portugal, na sua estrutura, por ser uma Ponte de tirantes. Por ser assim, obriga a profundas obras de manutenção e substituição dessas tirantes, no máximo, de 40 em 40 anos. A obra começou em Abril de 2023, apesar de a consignação ter sido seis meses antes, em Outubro de 2022. Estava previsto, em Julho de 2024, terminar no 2.º trimestre de 2025. Em Março deste ano, adiaram a conclusão para o 3.º trimestre, ou seja, entre este mês e o próximo. Numa cerimónia oficial em Maio, o administrador da empresa responsável, quando procurei confirmar a última semana de Agosto como altura da conclusão, respondeu-me que sim e que era uma questão de honrarem a palavra. Fiquei mais tranquilo. Não descansado mas tranquilo. Por isso mesmo, também, aceitámos a data de 28 de Agosto para se realizar o concerto de uma banda musical que está no topo. Entretanto, passando por lá, foi-se notando que não havia aquele afã próprio dos dias de fecho de uma obra. Pelo contrário, cada vez chegavam mais rumores de atrasos.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Estamos, sem dúvida, a caminho de uma Nova Ordem Internacional mas vamos acreditar que ela será possível sem um conflito alargado.
O que Menezes fez não mudou só Gaia. Teve efeito também no Porto.
Defendo que o Presidente deixe de ser eleito por sufrágio universal e direto? Nem pensar. Seria uma heresia
O sistema de governo das câmaras municipais é complexo mas, na verdade, tem durado bastante.
Mudemos estes disparates vertidos em dogmas legislativos.
Quatro anos à espera do Estado Central. Até para reabilitar casas do próprio Estado. Uma tortura.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos