A pouca distância das eleições autárquicas, as eleições presidenciais reaparecem cada vez mais no espaço mediático. É natural, nada a estranhar. É até interessante ir assistindo à evolução dos dois processos políticos em simultâneo. Os portugueses já têm uma considerável maturidade democrática. Sabem, destas cinco décadas, que temos aquilo que muitas democracias não têm, ou seja, a eleição do chefe de Estado por sufrágio universal e direto. Pelo balanço que pode ser feito, não é uma heresia admitir que se trata de um luxo ou uma extravagância. Claro que é sempre muito bonito e muito puro que as escolhas sejam por sufrágio universal e direto. Mas será que países como a Itália e a Alemanha são menos democráticos do que nós? E nesses países, republicanos, os chefes de Estado são eleitos por um colégio eleitoral baseado nos respetivos Parlamentos.
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Defendo que o Presidente deixe de ser eleito por sufrágio universal e direto? Nem pensar. Seria uma heresia
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