Um texto escrito nesta ocasião é sempre marcado por uma vincada tristeza. Curvo-me perante a memória dos que partiram, entre eles, quatro funcionários da Misericórdia de Lisboa. Desejo aos feridos, ente eles também funcionários da SCML, que recuperem tão depressa quanto possível. A minha solidariedade para com os que sofrem a perda de Familiares ou Amigos e, noutro plano, para os que estão muito preocupados com a condição dos que lhes são queridos.
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Mudemos estes disparates vertidos em dogmas legislativos.
Quatro anos à espera do Estado Central. Até para reabilitar casas do próprio Estado. Uma tortura.
Ninguém nega erros, exageros e contradições em Trump. E os outros, não os têm?
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Sem diminuir os tempos de resposta, continuará longe o que se pretende para o desenvolvimento do País.
Há tanta lei pouco inteligente para mudar.
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