O que dizer agora de Donald Trump? Não se tem esforçado imenso para conseguir a paz no Médio Oriente? Ele e a sua equipa, a começar pelo Secretário de Estado Marco Rúbio, não têm trabalhado imensamente para desbravar caminho para conseguir um entendimento entre as partes beligerantes? Trump faz o que antes era feito pelos Secretários-Gerais da ONU. Esteve em Reykiavick com Putin, no Egito com líderes de várias partes do Mundo. É impressionante. Desde Erdogan a Sanchez passando pelo Rei da Jordânia e pelo Presidente de França e os Primeiros-Ministros do Reino Unido e de Itália, ele tem mobilizado tudo e todos. Faz e diz muita coisa errada? Sem dúvida. Mas prometeu fazer tudo para acabar com as guerras e não se pode negar que o tem feito. Mais difícil do que ele proclamava, em tom algo fanfarrão, antes da eleição? Sem dúvida. Já fez vários ziguezagues? Sim, e não se importa, por vezes, de o assumir. Fala em oito guerras a que terá posto cobro e ninguém sabe ao certo quais as oito e qual o seu papel… Entre Índia e Paquistão, sim. Julgo que ambos os lados reconhecem que a sua intervenção contou.
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Na atual campanha presidencial, quem equaciona temas relevantes? Quase ninguém. Deus nos proteja.
Será crime público? Não interessa. Foi a esquerda que errou? Acontece.
Antes ser uma Ilha do que depender de Lisboa em quase tudo
Os preconceitos ideológicos têm de ser postos de lado. Os seguros de Saúde têm de ser generalizados.
Mais uma vez, as tais semelhanças. Muitas vezes não olharam como deviam para Cavaco Silva.
Quando parte alguém relevante numa comunidade, a História agita-se sobre a atenção que merecerá.
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