Num exercício notável sobre o sentido e os limites da responsabilidade, o realizador japonês Nagisa Oshima relata a odisseia de um homem condenado à morte, que sobrevive a um enforcamento, mas perde a memória. Aos executores põe-se então a questão da legitimidade de punir alguém que não pode assumir os crimes que cometeu. A defesa de Ricardo Salgado, alegado ex-dono disto tudo, está a rodar um remake deste filme.
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Agora, a orientação é outra. Diz-se que a ida ao terreno é prejudicial.
Não ouvi explicação convincente que justifique a extinção.
O fogo começou, sem se ver, quando abandonámos o interior e trocámos a agricultura e a pecuária pelo ouro da Europa.
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