O que têm em comum Antonio da Noli, Antonio Tabucchi, Badaró, Carlos Mardel, Carolina Michaëlis, Constança Capdeville, Deco, Diogo Boitaca, Eduardo Neuparth, Francis Obikwelu, Ilse Losa, Io Appolloni, João de Ruão, Jorge Listopad, José Fontana, Joseph James Forrester, Maria Lúcia Lepecki, Mike Sergeant, Naide Gomes, Nelson Évora, Nicolau Nasoni, Olga Cadaval, Pedro Pichardo, Pepe, Richard Zimler, Solveig Nordlund e Thilo Krasmann? Não nasceram portugueses, mas engrandeceram Portugal na arte, na ciência, no desporto e na vida pública, como tantos de nós fizeram noutras pátrias. É justo juntar a esta lista defeituosa um violinista e um pianista que vi tornarem-se portugueses: Pavel Gomziakov e Piotr Anderszewski. Não me disponho a dar-lhes lições e só sei que não podem ser candidatos a Presidente da República, o que não lhes fará grande diferença. A concessão da nacionalidade deve assentar numa partilha de valores, mas a sua perda só pode resultar de fraude ou reserva mental, sob pena de violação da igualdade. A sua cominação como pena acessória, ainda que não automática, é inconstitucional. A nacionalidade não é uma carta por pontos.
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