Em Loures, ou noutra terra qualquer, gente das barracas é gente que quer ser feliz, “gente pobre arrancando a vida com a mão”. As barracas são apenas a sua infeliz circunstância. As crianças das barracas são crianças, com os sonhos de todas as crianças, mas com menos brinquedos e sem oportunidades. As escavadoras só têm o direito de destruir as barracas para darem uma vida mais digna às pessoas que nelas residem, não para lhes indicarem “o seu caminho” de gente sem-abrigo.
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Agora, a orientação é outra. Diz-se que a ida ao terreno é prejudicial.
Não ouvi explicação convincente que justifique a extinção.
O fogo começou, sem se ver, quando abandonámos o interior e trocámos a agricultura e a pecuária pelo ouro da Europa.
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