Nasci em Trás-os-Montes, filho e neto de transmontanos. Recebi todos os sacramentos e mantenho uma relação amistosa com a língua e a cultura lusas. Tenho orgulho na minha origem, mas não me considero mais português do que um compatriota nascido em qualquer partida do mundo, sejam quais forem a cor da sua pele e o seu credo político e religioso. Em contrapartida, não reconheço como nacionalistas certos concidadãos que sofrem de um tique nervoso no braço direito, erguem altares a Hitler e acham boa ideia moer à pancada quem é de outra etnia ou professa ideias diferentes.
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Agora, a orientação é outra. Diz-se que a ida ao terreno é prejudicial.
Não ouvi explicação convincente que justifique a extinção.
O fogo começou, sem se ver, quando abandonámos o interior e trocámos a agricultura e a pecuária pelo ouro da Europa.
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