Porque manifestam os russos uma tão firme preferência por alvos energéticos nos bombardeamentos na Ucrânia e tentam os ucranianos responder na mesma moeda? Porque pretenderam negociar um cessar-fogo restrito a esses alvos? O apagão ibérico do dia 28 respondeu a estas perguntas. Algumas horas sem energia elétrica bastaram para quase paralisar a vida social e as funções do Estado. Tal como os incas perante um eclipse solar, chegámos a duvidar de que a ira do deus da luz fosse aplacada. Agora importa esclarecer a causa do fenómeno e tomar medidas para que não se repita.
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