O cosmonauta Sergei Krikalev estava na estação espacial MIR quando, em dezembro de 1991, a União Soviética colapsou. Com a confusão que se seguiu, e como o cosmódromo se situava no recém-independente Cazaquistão, ninguém o trouxe de regresso à Terra e a missão prolongou-se no Espaço por 311 dias - mais do dobro do inicialmente previsto. Krikalev ficou, por isso, conhecido como 'O último soviético': o seu país, o mundo como o conhecia, deixaram de existir enquanto fez órbitas. Tal como o cosmonauta - cuja história inspirou o filme cubano Sergio & Sergei - o antigo primeiro-ministro José Sócrates parou no tempo em que 'mandava'. Ainda se julga ao leme da estação espacial de São Bento, ou do satélite do Rato, tal a soberba com que manda bojardas, no seu conhecido 'feitio soviético', numa impunidade a que acha ter direito. Não percebe que a sua atitude de confrontação permanente é tão inútil quanto a do homem que continua a correr atrás da mulher que jánão o quer, ou se calhar nunca quis. O julgamento do processo Marquês, pelo ritmo de galhofa que Sócrates impôs no primeiro dia, vai ter mais humoristas do que o caso Anjos-Joana Marques. O antigo primeiro-ministro só parará quando se der conta do ridículo. Não tenhamos pressa.
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