Há 42 anos, no auge da guerra fria, as discotecas deliraram com a '99 Luftballons' dos Nena, bandeira da "Nova onda alemã". A canção - sobre como "uma coisa leva a outra" e 99 generais e ministros da guerra julgaram que 99 balões eram OVNIs do Espaço e mandaram 99 pilotos para os abater, numa demonstração de força que pôs os vizinhos em alerta e resultou em 99 anos de guerra "sem lugar a vencedores" - surgiu ao guitarrista durante um concerto dos Rolling Stones em Berlim Ocidental. Viu balões a serem lançados e imaginou como seria se voassem sobre o muro para Berlim Leste. A mensagem passou aos belicistas EUA-URSS sobre como um evento acidental poderia terminar com alguém a carregar no botão dos mísseis nucleares. Seis anos depois o muro começou a cair.
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A Putin custou 230 mil euros a provocação e à NATO 46,5 milhões de euros a reação imediata.
Quantas pessoas sabiam e nunca alertaram que, partindo-se o cabo, os travões não chegavam para imobilizar o elevador da Glória?
Marcelo Rebelo de Sousa deveria ser o nosso general alemão.
Bastou os fogos entrarem em rescaldo e ficamos a saber que as grávidas continuam a parir nas bermas das autoestradas e os doentes morrem sem assistência.
Tentam vencer debate dos fogos por estratagemas e sem razão e isso não serve.
Continuamos a ser um País pouco especializado no combate aos incêndios.
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