Se houve ministros que ‘agradeceram’ (sentido figurado, óbvio) o mês seguido de incêndios rurais, a da Saúde estava na primeira fila. Com o foco e a preocupação de todos nas pessoas e casas em risco e nas matas a arderem, pouco se falou ou escrutinou sobre como andava o INEM, o SNS, os centros de saúde ou as urgências dos hospitais. Mas bastou os fogos entrarem em rescaldo, logo viemos a saber que nada mudou. As grávidas continuam a parir em ambulâncias na berma das autoestradas porque as maternidades estão fechadas; os doentes seguem morrendo sem assistência porque os telefones não são atendidos nos CODU ou as viaturas do INEM estão inoperacionais. Ana Paula Martins, apesar de tudo, veio dizer que “estamos melhor”, para ser desmentida pelos factos nas horas seguintes. Não sei quanto mais tempo teremos de suportar isto. É uma ministra ligada às máquinas... à espera talvez de um mecanismo europeu de solidariedade para a Saúde.
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