As declarações são de um médico que diz que não estava preparado para o terror. Era a terceira vez que no espaço de dois anos pisava a Faixa de Gaza, mas ao operar o que pensava ser uma bebé recém-nascida percebeu que era uma menina já de sete meses. Desnutrida, “pele e osso”, foi assim que a descreveu, e perto do fim. Não a conseguiu salvar, há muito que Israel já a tinha condenado à morte. A essa menina e a tantas outras que não têm resistido a uma guerra que nunca será santa. Vinte e uma crianças mortas em três dias, por subnutrição, e a certeza de que a fome é a nova arma israelita. Do outro lado da fronteira há médicos e comida, em Gaza há disparos sobre civis que se aproximam dos poucos pontos onde há distribuição de alimentos. Israel pode justificar o que quiser, mas a barbárie ficará para sempre nos livros de História.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
A violência doméstica não é um problema privado. Combatê-la é uma urgência nacional.
Triste é perceber que o dinheiro até pode ter a mesma cor - mas o cheiro… ah, o cheiro não engana ninguém.
Ser alguém, hoje, é vender a alma à máquina da exposição, mesmo que isso signifique rastejar diante de um País inteiro.
Ser agente da PSP não é um sonho de infância, mas um caminho árduo, mal pago e pouco reconhecido.
O futebol, espaço de paixão e de espetáculo, não pode ser palco para bandidos.
Para a tia de Mónica, nenhum advogado a quis defender; os três oficiosos recusaram, talvez temendo incomodar o empresário.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos