Era uma vez… um jornal. Chama-se ‘Notícias de Coimbra’ e é o maior do nosso País, na categoria de imprensa regional online. Alimenta-se da urgência, da notícia e da cidade. É escrito muitas vezes com humor, outras tantas com doses extras de coragem. Até que um dia, desapareceu do Facebook. Não foi por falta de leitores - são milhares. Foi por um algoritmo, um clique invisível que o retirou sem aviso. E o que se faz quando não há um rosto do outro lado, nem um telefone, nem um email? Quando a máquina cala a imprensa e ninguém responde? O jornalismo respira pela atenção pública - se não chega ao leitor, asfixia. E talvez esse seja o perigo maior: que a liberdade de informar dependa do humor de códigos gerados na tal magnífica inteligência artificial. Em Coimbra, vai seguir a vida. Mas sem uma imprensa livre e destemida o ar será sempre menos puro.
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O futebol, espaço de paixão e de espetáculo, não pode ser palco para bandidos.
Para a tia de Mónica, nenhum advogado a quis defender; os três oficiosos recusaram, talvez temendo incomodar o empresário.
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