Começou a ‘Operação Lex’. Já ninguém quer saber, parece mais uma dessas histórias cansativas que os jornalistas insistem em desenterrar. Mas não é. Pela primeira vez, três juízes desembargadores sentam-se no banco dos réus - um gesto simbólico que abala a própria ideia de justiça.
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Pela primeira vez, três juízes desembargadores sentam-se no banco dos réus - um gesto simbólico que abala a própria ideia de justiça.
Hoje, ao ver figuras como André Ventura clamar por um “Salazar moderno”, somos lembrados do perigo de reescrever a história.
O que parece um processo democrático é, na prática, uma aritmética distorcida.
Juízes, com os seus rituais solenes, mantiveram a condescendência.
A PSP faz comunicados para “assinar” casos investigados pela PJ - porque quer deixar claro quem está no controlo da narrativa.
Não concordam com a burca nem com o nicabe, mas consideram errada a proibição se a proposta vier da ‘boca errada’.
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