Armando Vara foi durante anos próximo de José Sócrates, mas nunca beneficiou da mesma sorte que acompanhou o ex-primeiro-ministro. No caso ‘Face Oculta’ surgia como alguém que seguia orientações externas, mas a destruição de elementos decisivos afastou Sócrates de qualquer consequência. Mais tarde, surgiu Vale do Lobo, certidão do processo ‘Marquês’, já julgada e transitada, que voltou a colocar Vara no centro das atenções. Agora, regressa à prisão para cumprir o que resta da pena. O seu advogado, Tiago Rodrigues Basto, não conseguiu o desfecho que Pedro Delille alcançou noutros casos: jogou limpo, perdeu, e o cliente cumpre a pena. Sócrates permanece fora de perigo e talvez até sorria perante o destino de quem o apoiou durante anos e acabou por cair com estrondo. Vara deixou de ser útil e a prisão acaba por simbolizar essa realidade.
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