Ao explicar a economia com Legos a André Ventura, Mariana Mortágua desarmou o líder do Chega. Falou-lhe na sua linguagem, transformou um debate eleitoral num momento do tik tok. Só assim se combate o populismo, usando os mesmos chavões e as mesmas ironias. A bandeira do combate à imigração, desfraldada até à exaustão pelo Chega, não serve para tudo. A direita católica, que o Chega reclama ser sua, não hipoteca direitos humanos. E André Ventura está agora refém de si próprio: o partido é só ele, mas há muito que já lhe vendeu a alma.
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A violência doméstica não é um problema privado. Combatê-la é uma urgência nacional.
Triste é perceber que o dinheiro até pode ter a mesma cor - mas o cheiro… ah, o cheiro não engana ninguém.
Ser alguém, hoje, é vender a alma à máquina da exposição, mesmo que isso signifique rastejar diante de um País inteiro.
Ser agente da PSP não é um sonho de infância, mas um caminho árduo, mal pago e pouco reconhecido.
O futebol, espaço de paixão e de espetáculo, não pode ser palco para bandidos.
Para a tia de Mónica, nenhum advogado a quis defender; os três oficiosos recusaram, talvez temendo incomodar o empresário.
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