Uma cruz, uma serra, um ícone. E jovens, muitos jovens. Escrevo estas linhas dias antes de subir à nossa Serra da Estrela, com os jovens que acompanham os símbolos da JMJ, na sua peregrinação pela diocese da Guarda. Desde aquela noite, em que a Cruz e o Ícone de Maria atravessaram o rio Guadiana e foram recebidos pelos jovens em Vila Real de Santo António, tenho acompanhado o seu caminho, diocese a diocese. Há momentos inesquecíveis, sempre marcados pela forte presença dos mais novos numa verdadeira lição de fé e de esperança.
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Agora é o tempo de cuidar dos feridos, de enterrar os mortos, de apurar o que se passou e de retornar a viver na cidade.
Precisamos de uma nova consciência do que significa o bem comum e de lutarmos efetivamente por ele.
Ninguém pode ficar indiferente ao sofrimento de lutar até ao limite das forças contra o fogo.
Há um tempo para tudo e agora não é o tempo das críticas impulsivas, nem dos julgamentos apressados.
Neste tempo de guerras e conflitos armados, será lá, junto ao Senhor do Bonfim, que depositarei a minha oração por todos
É sempre impressionante olhar para aquele jovem de ténis e calças de ganga e saber o quanto amou e se entregou por Jesus.
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