Tiago Gonçalves Silva
Presidente da Associação Nacional de Oficiais da Guarda (ANOG)A taxa de suicídio nas forças de segurança, representa, em termos relativos, quase o dobro da registada na população em geral, e constitui um sinal de alarme que o poder político não pode continuar a ignorar. Só este ano, dez polícias e dois militares da GNR perderam a vida desta forma; recentemente, soma-se, infelizmente, mais um agente da PSP, de 56 anos. É imperativo reconhecer que este fenómeno ultrapassa a esfera privada: envolve a responsabilidade institucional e interpela a própria qualidade democrática do Estado, que deveria proteger aqueles que o servem.
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