Pregam a verdade suprema atirando tinta contra obras de arte, edifícios e, agora, até a um ministro. Culpam os mais velhos pelas alterações climáticas, acusando-nos de termos destruído o seu planeta. Não é o processo histórico que levou à degradação ambiental. Somos nós, os pais e os avós deles que estão no seu banco de réus de uma Inquisição fantástica, nascida da impulsividade e da necessidade de causas para se sentirem vivos. E do ódio. A verdade é que Portugal, pese o desastre que nos governa, em pouco ou quase nada contribui para o aumento da poluição atmosférica. Somos demasiado subdesenvolvidos, demasiado pobres para entrarmos para a galeria dos maiores poluidores. Nem perto lá estamos. Somos um espirro, um bocejo nesse grande debate climatérico. O nosso mal tem sido de falarmos como se fossemos importantes, sábios, capazes de modificar as políticas ambientais. Temos prosápia, apenas. Não temos nem poder nem conhecimento. Apenas bazófia. Neste quadro, seria bom que os evangelizadores dos novos tempos voltassem as atenções para os poderosos poluidores. Os pais e os avós desses países agradeciam.
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