Correio da Manhã
JornalistaO ex-adjunto de João Galamba, Frederico Pinheiro, foi ouvido esta quarta-feira na comissão de inquérito à TAP, sobre uma reunião preparatória com a ex-presidente executiva da companhia aérea, Christine Ourmières-Widener, antes de uma audição na comissão parlamentar de Economia, e sobre a sua exoneração.
Frederico Pinheiro acusou o ministério das Infraestruturas da tentativa de ocultação de documentos pedidos pela comissão parlamentar de inquérito à TAP. O ministro, João Galamba, negou as acusações.
Depois de Frederico Pinheiro ter sido exonerado deslocou-se ao Ministério das Infraestruturas, onde terá agredido funcionárias e levado o seu computador de serviço. Os Serviços de Informações de Segurança (SIS) acabaram por ser notificados para recuperar esse computador.
Termina a Comissão Parlamentar de Inquérito
Frederico Pinheiro entrega telemóvel à CPI
Frederico Pinheiro entrega voluntariamente o telemóvel à comissão parlamentar de inquérito e assina o documento do auto de entrega.
O telemóvel vai ser posteriormente entregue à Polícia Judiciária.
Chega pede imagens de videovigilância do Ministério das Infraestruturas
André Ventura, líder do partido Chega, refere que já entregou o requerimento para pedir as imagens de videovigilância do Ministério das Infraestruturas.
Na quinta-feira o requerimento vai ser discutido e votado.
Frederico Pinheiro: "Estou disponível para cooperar com todas as entidades que seja necessário"
Na terceira e última ronda da comissão de inquérito à TAP, Frederico Pinheiro responde às perguntas colocadas por todos os deputados.
"Estou disponível para cooperar com todas as entidades que seja necessário", refere Frederico Pinheiro.
"Estamos a assistir a uma série de ataques pessoais depluraveis. Nunca partiu de mim qualquer infomação", acrescenta.
"A informação começa a vir para comunicação social por inciativa do Governo", garante.
Ex-adjunto termina dizendo que confirma que respeitou o código de conduta dos assessores.
"Fui sequestrado dentro do Ministério", afirma Frederico Pinheiro
O deputado do PSD, Paulo Rios de Oliveira, afirma que se estes aocntecimentos forem "verdade não há condições mínimas para que o senhor ministro [João Galamba] venha cá [comissão de inquériro] amanhã".
Paulo Rios refere ainda a noticia avançada pela Lusa, neste instante, em que membros do gabinete de João Galamba acusam o ex-adjunto de mentir na comissão parlamentar com imagens de videovigilância em que mostram o estado em que Frederico Pinheiro se encontrava.
Frederico Pinheiro refere que gostava que se vissem as imagens do que aconteceu no piso 4 do Ministério das Infraestruturas e garante que estava muito ansioso com a situação que tinha acontecido.
"Eu não sou jurista acho que é claro que eu tinha direito a entrar no Ministério, mas se não tinha ninguém me impediu de o fazer", refere o ex-adjunto, e acrescenta ainda que tinha também "o direito de sair".
"Eu fui sequestrado dentro do Ministério", afirma Frederico Pinheiro.
"Foi por isso que chamei a polícia", acrescenta.
"Ninguém me pediu o telemóvel até agora", afirma Frederico Pinheiro
Ao responder a questões colocadas pelo deputado do PS, Bruno Aragão, Frederico Pinheiro refere que "existem notícias falsas dizendo que existiram rusgas" na sua casa.
"Não existiram rusgas de nenhuma entidades, nem do SIS nem da PJ. Ninguém me pediu o telemóvel até agora", refere Frederico Pinheiro.
"Nunca farei algo que prejudique a TAP e o nosso País". "Para mim o que é estranho é estar numa reunião ou num evento e não tirar notas", acrescenta.
Factos deixam em causa "conduta" do ministro João Galamba, diz Pedro Filipe Soares, deputado do BE
O deputado do Bloco de esquerda, Pedro Filipe Soares, garantiu que existiu uma "má decisão inicial do Governo ao envolver" a ex-CEO da TAP na reunião preparatória e que existiu também uma tentativa de omitir informação na comissão de inquérito".
Estes factos, deixam em causa a "conduta" do ministro João Galamba, acrescenta o deputado.
Ex-adjunto de Galamba nunca foi "contactado ou ouvido para elaboração de relatório" pelo SIRP
O deputado do PCP, Bruno Dias, pergunta a Frederico Pinheiro se foi ouvido pelo conselho de fiscalizção do SIRP, ou se foi contactado de alguma forma.
"Sobre o SIRP nunca fui contactado ou ouvido para a elaboração de qualquer relatório", responde Frederico Pinheiro.
Deputado da IL afirma que João Galamba tem de se demitir
Bernardo Blanco, deputado da Iniciativa Liberal, começa por dizer que se Frederico Pinheiro não mentiu então "só há uma hipótese que será o senhor ministro [João Galamba] ter de se demitir".
Frederico Pinheiro vai entregar à PJ o telemóvel de serviço ainda na sua posse
Ao começar a segunda ronda, André Ventura afirma que existiu uma "tentativa de intoxicação para ocultar informação".
O líder do Chega sugere que o telemóvel seja entregue à comissão parlamentar de inquérito.
O ex-adjunto referiu que o telemóvel não é seu e que apenas lhe foi atribuído pelo Ministério das Infraestruturas.
Frederico Pinheiro vai entregar à PJ o telemóvel de serviço ainda na sua posse. Ex-adjunto do ministro João Galamba está à espera de entregar aparelho ao ministério das Infraestruturas.
"Entre hoje e amanhã teremos na comissão de inquérito um aldrabão", refere o deputado do PSD na audição a ex-adjunto de Galamba
Paulo Rios de Oliveira, deputado do PSD, começa por dizer que o que se esteve a falar nesta comissão de inquérito foi de "crimes".
Ao questionar Frederico Pinheiro sobre a intervenção no telemóvel o ex-adjunto responde que "não havia nenhum backup do telemóvel, por isso não conseguia ir recuperar a informação".
Frederico Pinheiro revelou que foi Filipe Alves o técnico que procedeu à intervenção do telemóvel.
"Entre hoje e amanhã teremos na comissão de inquérito um aldrabão", refere Paulo Rios de Oliveira ao terminar a intervenção.
"Vai ou não acionar os meios que o Estado de direito tem para repor a sua dignidade e honra", questiona o deputado do PSD a Frederico Pinheiro.
"A minha intenção sempre foi deixar o sucedido para trás", responde Frederico Pinheiro.
"Existia um bloqueio acionista na empresa para que a empresa seja resgatada", refere ex-adjunto sobre a TAP.
Bruno Aragão, deputado do Partido Socialista, questionou Frederico Pinheiro sobre o tempo que esteve envolvido no dossier da TAP, ao qual o ex-adjunto respondeu que foram quatro anos.
"Fazia o acompanhamento político de todos os temas relacionados com a política de aviação", diz Frederico Pinheiro.
"Existia um bloqueio acionista na empresa para que a empresa seja resgatada", refere ex-adjunto sobre a TAP.
Quando questionado se existe algum tipo de informaçao que tenha sido partilhada com alguém que não do Ministério e da comissão de inquérito, Fredrico Pinheiro refere que "não houve nunca uma partilha de informação classificada a pessoas externas" e acrescenta que a "informaçao do trabalho era partilhada com o Ministério das Infraestruturas".
Frederico Pinheiro diz que João Galamba justifica despedimento com atraso no envio das notas
O deputado Pedro Filipe Soares, do Bloco de Esquerda, intervém na comissão e regressa ao tema das notas de Frederico Pinheiro.
O ex-adjunto de João Galamba refere que foi confrontado por Cátia Rosas a 24 de abril, antes das 18h, com uma proposta de resposta ao requerimento da comissão parlamentar de inquérito, que tinha uma dúvida sobre as notas.
Frederico Pinheiro refere que se comprometeu a enviar as sugestões até às 19h30 e foi informado por Cátia Rosas sobre a prorrogação do prazo.
O ex-adjunto diz que a prorrogação foi necessária porque não tinha sido envolvido na elaboração da resposta. Depois de enviar a resposta, foi interrogado por Cátia Rosas se tinha a certeza de que "tinha sido aquilo que tinha sido falado", ao qual Federico Pinheiro garante que não se recorda do que tinha sido falado, mas que confiava nas suas notas.
Cátia Rosas pediu o documento original para enviar à comissão parlamentar de inquérito.
Federico Pinheiro refere que foi a última interação que teve sobre as notas e que João Galamba justifica o despedimento com o atraso no envio das notas.
"Não tenho memória de algo semelhante", refere Frederico Pinheiro sobre reuniões peparatórias com elementos externos
Bruno Dias, do PCP, intervém e pergunta sobre a existência de outras reuniões preparatórias com deputados e elementos externos.
Frederico Pinheiro responde que não tem "memória de algo semelhante".
Sobre reuniões garante que "de facto tirava notas sobre o que era debatido" e sempre que lhe era solicitado fazia o ponto de situação sobre as reuniões.
"Ativação dos meios do Estado, da PJ ou SIS foi desnecessária", garante o ex-adjunto do ministro das infraestrututras
Bernardo Blanco, da Iniciativa Liberal, começa a sua intervenção perguntando a Frederico Pinheiro se teve receio que utilizassem informações [que tinha no computador e no telemóvel] para o condicionar de alguma forma.
"Não houve uma verdadeira preocupação com a segurança da informação classificada porque não estava nem está em risco e estava armazenada em múltiplos suportes físicos e digitais", responde Frederico Pinheiro.
"No meu entendimento, a ativação dos meios do Estado, da PJ ou SIS foi desnecessária, desproporcionada e ineficaz", garante Frederico afirmando que se a preocupação era a de documentos então seria ineficaz se tivesse intenção de os divulgar.
Ao ser questionado por Bernardo Blanco se não efetuou nenhuma queixa por receber o seu telemóvel com registos apagados Frederico Pinheiro refere que não efetuou nenhuma queixa formal e que só lamentou a situação perante um técnico de informática.
"Desconfiei que fosse mentira", refere Frederico Pinheiro sobre telefonema do SIS
O contacto com o SIS começou após enviar um email ao ministro das infraestruturas e à chefe de gabinete para entregar o computador e o telemóvel de serviços, conta Frederico Pinheiro.
"Depois recebo chamada de um número desconhecido. É um homem que se identifica como agente do SIS", afirma.
O agente ligou devido ao computador de Frederico Pinheiro e da informação que está "lá dentro".
"Desconfiei que fosse mentira. Proponho ao agente ligar para o SIS e dar uma palavra código" [para confirmar que de facto era um agente do SIS], diz.
O agente refere que está a "ser muito pressionado de cima" e que o "melhor é resolvermos isto a bem", afirma Frederico Pinheiro.
O telefonema dura 13 minutos "devido a todas as duvidas que tinha", garante.
"Fica combinado que entegaria o computador na minha rua. O assunto morre ali", termina Frederico Pinheiro.
Frederico Pinheiro afirma ameaça física de galamba
André Ventura pede acesso ao relatório médico que Frederico Pinheiro disse ter depois de ter afirmado ser o "agredido e não agressor" e questiona se o ex-adjunto foi alvo de ameaça física por parte de Galamba, no telefonema em que é demitido.
Frederico Pinheiro confirma, depois de falar com o advogado João Nabais que está ao seu lado.
"Foi apagado todo o resgisto que tinha no meu telefone", afirma ex-adjunto do ministro das infrestruturas
Frederico Pinheiro consentiu que acedessem ao seu telefone.
"Foi apagado todo o resgisto que tinha no meu telefone nas conversas anterior à manhã de 6 de abril deste ano", garante ex-adjunto.
"Sou o agredido e não o agressor", garante Frederico Pinheiro
Ao falar sobre a polémica do dia em que Frederico Pinheiro foi ao Ministério das Infraestruturas, o ex-adjunto responde à primeira intervenção de André Ventura, do partido Chega
"É inacreditável aquilo que ouvimos aqui hoje", começa André Ventura.
"Sou o agredido e não o agressor. Tenho um relatorio médico que comprova", afirma Frederico Pinheiro e garante que foi ele que chamou a polícia "às 21h22".
"A minha única intenção era sair do Ministério e deixar esta situaço para trás. Libertei-me em legítima defesa de quatro pessoas".
"Saí do Ministério na presença da PSP que eu proprio tinha chamado", acrescenta.
"Não agredi ninguém": Frederico Pinheiro nega acusação de ter partido vidro do ministério e de ter agredido colegas
Frederico Pinheiro nega acusação de ter partido vidro do ministério e de ter agredido colegas.
"Não agredi ninguém, apenas me libertei de quatro pessoas que me puxaram e me tentaram tirar a mochila". "Não parti nenhum vidro do ministério", diz.
"Estas acusaões sao falsas injuriosas e difamatórias como o tempo e os factos demonstram", garante o ex-adjunto do ministro das infraestruturas.
Frederico Pinheiro: "Não tenho na minha posse qualquer documento classificado [...] eliminei todas as cópias que tinha"
"Não tenho na minha posse qualquer documento classificado [...] eliminei todas as cópias que tinha", afirma Frederico Pinheiro
"Nunca em momento alguma faria algo que pudesse prejudicar a TAP e Portugal", acrescenta.
"Era efetivamente no computador que guardava as notas sobre todas as reuniões em que participava e não no telemóvel", garante.
"Todos os documentos classificados foram-no por minha sugestão e parecer", admite Frederico Pinheiro
"É inverosímil achar que não tirei notas numa reunião tão importante", afirma Frederico Pinheiro
Frederico Pinheiro fala sobre as reuniões de 16 e 17 de janeiro deste ano e lembra que a 11 de janeiro o gabinete da ministra dos Assuntos Parlamentares deu conhecimento ao ministério de um pedido potestativo do Chega para ouvir a então CEO da TAP, a 13 de janeiro.
Após vários emails acordados os assuntos parlamentares, a reunião ficou marcada para dia 17 de janeiro.
No dia anterior, existiu uma reunião entre João Galamba e a ex-CEO da TAP, na qual estava o ex-adjunto e a diretora jurídica da TAP.
"Participei como sempre com o meu computador e tirei notas sobre os principais pontos abordados. Estive sempre com o computador em cima da mesa, tenho o registo de centenas de reuniões", sublinha o ex-adjunto.
"É inverosímil achar que não tirei notas numa reunião tão importante", diz.
Frederico Pinheiro diz que foi "ameaçado pelo SIS" e "injuriado e difamado pelo primeiro-ministro" e por Galamba
Frederico Pinheiro enumera as equipas que integrou nas Infraestruturas do seu tempo no gabinete e conclui que a sua "lealdade" "nunca" foi posta em causa por nenhum dos governantes.
O ex-adjunto garante que viu "tudo isto mudar num ápice" e afirma que foi "ameaçado pelo SIS" e "injuriado e difamado pelo primeiro-ministro" e por João Galamba.
"Não permitirei que destruam o meu bom nome. Quem espera que eu venha aqui fazer um ajuste de contas ficará desiludido", acrescenta.
"Nunca omiti informação para a tomada de decisão política", diz Frederico Pinheiro
O ex-adjunto de João Galamba, Frederico Pinheiro, lembra que foi adjunto em gabinetes dos três governos de António Costa e que nunca omitiu informação para a tomada de decisão política.
Começa a Comissão Parlamentar de Inquérito
Frederico Pinheiro entra na sala acompanhado pelo advogado João Nabais.
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