Lusa
JornalistaOs incêndios em Castro Daire, no distrito de Viseu, que mais meios mobilizaram nas últimas horas foram dominados na manhã desta sexta-feira.
Nos últimos dias, dezenas de fogos assolaram Portugal causando sete mortos, pelo menos 166 feridos e vários desalojados. Com a mudança do estado do tempo e com vários fogos em fase de rescaldo na região Centro e Norte do País, as populações fazem agora contas ao prejuízo e tentam recomeçar as suas vidas.
Recorde-se que o Governo decretou dia de luto nacional para esta sexta-feira.
Incêndios de Penalva do Castelo, Arouca e Vila Pouca de Aguiar em resolução
De acordo com a proteção civil, o incêndio em Penalva do Castelo, distrito de Viseu, entrou na madrugada desta sexta-feira em fase de resolução.
Também o incêndio que deflagrou na freguesia de Alvarenga na quarta-feira à tarde em Arouca, concelho do distrito de Aveiro e da Área Metropolitana do Porto (AMP), entrou esta sexta-feira em fase de resolução
Em resolução estavam também os dois fogos que deflagraram em Sabroso de Aguiar e em Veria de Jales e Quintã e que sofreram reativações na quinta-feira à tarde em Vila Pouca de Aguiar, no distrito de Vila Real.
Fogos de Peso da Régua e de Alijó em resolução
Os incêndios rurais que lavravam em Sedielos, Peso da Régua, e Alto de Fiães, Alijó, no distrito de Vila Real, entraram em resolução durante a noite desta sexta-feira, segundo o Comando Sub-regional do Douro da Proteção Civil.
A fonte disse que, no terreno, se mantêm os operacionais em operações de rescaldo e de vigilância.
O fogo que deflagrou na quinta-feira em Sedielos, no concelho de Peso da Régua, ameaçou casas e mais que duplicou o número de operacionais ao início da noite, mas o combate correu favoravelmente e a ocorrência entrou em fase de resolução às 2h21 desta sexta-feira, permanecendo no local, pelas 8h30, 95 elementos das forças de socorro e segurança e 28 viaturas.
Fogos em Castro Daire os únicos em curso à 9h15 em Portugal continental
Os incêndios no concelho de Castro Daire, no distrito de Viseu, eram às 9h15 os únicos incêndios em curso e por dominar em Portugal continental, disse à Lusa fonte da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
O comandante Pedro Araújo, da ANEPC, adiantou que foi possível durante a noite devido a condições meteorológicas mais favoráveis dominar um conjunto de incêndios.
"A situação hoje é muito mais calma do que no dia de ontem [quinta-feira]. Temos um conjunto de incêndios dados como dominados e temos ainda pendente, ainda em curso, os dois incêndios no concelho de Castro Daire, em concreto na Serra de Montemuro", indicou.
De acordo com a ANEPC, às 9h15, o incêndio que deflagrou às 21h30 de quinta-feira em Mões/Soutelo, no concelho de Castro Daire, mobilizava 729 operacionais operacionais, com o apoio de 235 meios terrestres.
Já o incêndio que deflagrou às 12h46 de terça-feira em Pinheiro, Moção, em Castro Daire, estava a ser combatido por 86 operacionais, com o apoio de 30 veículos.
Lusa
Seguir Autor:
Frentes de fogo em São Pedro do Sul foram aniquiladas e população regressa à normalidade
O presidente da Câmara de São Pedro do Sul, Vítor Figueiredo, disse hoje que as frentes de fogo no concelho estão aniquiladas e que a população está a regressar à normalidade.
"Hoje, a situação está completamente consolidada. Os incêndios que tínhamos e as frentes estão todas aniquiladas, de forma que a população já começa a ficar mais sossegada", afirmou à agência Lusa Vítor Figueiredo.
Este autarca do distrito de Viseu acrescentou que, "efetivamente, hoje começa a ser um dia normal" para a população.
Lusa
Seguir Autor:
Fogo em Castro Daire foi dominado ao início da manhã
O incêndio em Castro Daire foi dominado ao início da manhã de hoje e vai ser monitorizado através de uma câmara térmica para detetar zonas de maior risco de reacendimento para evitar novos focos, disse o presidente do Município.
Às 10h00, Paulo Almeida afirmou aos jornalistas que "o incêndio foi dado como dominado", mas que isso não significa que o concelho está livre de perigo.
"É verdade que durante a noite as condições meteorológicas e a chuva nos vieram ajudar (...), mas continua a haver perigo de reacendimentos", afirmou.
Lusa
Seguir Autor:
Várias corporações de Bombeiros assinalam dia de luto nacional e homenagearam bombeiros falecidos
Várias coorporações de bombeiros no País assinalaram o dia de luto nacional, esta sexta-feira, prestando homenagem aos quatro colegas que faleceram nos últimos dias.
1 / 5
Correio da Manhã
Seguir Autor:
Chamas destruíram oito mil hectares em Penalva do Castelo
Oito mil hectares do concelho de Penalva do Castelo foram destruídos pelas chamas, incluindo duas primeiras habitações, vários anexos e armazéns agrícolas, vinhas, pomares e produtos da terra, revelou hoje o presidente da Câmara.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara Municipal de Penalva do Castelo, Francisco Carvalho, explicou que o balanço dos danos e prejuízos "ainda não é definitivo", e por isso convocou para a tarde de hoje uma reunião com os presidentes de junta do concelho, que ajudarão a fazer um retrato mais preciso.
"Em área ardida devemos ter cerca de oito mil hectares e arderam dois edifícios de primeira habitação. Muitas alfaias e equipamentos agrícolas arderam ou ficaram danificados, bem como vários anexos, barracões e armazéns agrícolas, onde os agricultores guardavam alfaias e produtos da terra", indicou.
Lusa
Seguir Autor:
Duas casas de primeira habitação arderam em São Pedro do Sul
O presidente da Câmara de São Pedro do Sul disse esta sexta-feira que os incêndios desta semana no concelho destruíram duas casas de primeira habitação e cerca de uma dezena de outras, além de danos na agricultura e floresta.
"Arderam duas casas de primeira habitação, arderam mais [cerca de] dez de segunda habitação, arderam palheiros", afirmou Vítor Figueiredo, adiantando que os danos se estendem à agricultura e floresta.
No caso da floresta, especificou que na zona onde entrou o fogo, proveniente do concelho de Castro Daire, "tudo o que era mata florestal praticamente ficou toda queimada".
Lusa
Seguir Autor:
"Foi um milagre não ter morrido ninguém", diz autarca de Sever do Vouga
O presidente da Câmara de Sever do Vouga, Pedro Lobo, disse esta sexta-feira que "foi um milagre não ter morrido ninguém", nos incêndios que lavraram neste concelho do distrito de Aveiro entre domingo e quinta-feira.
"Isto é o maior fogo de sempre. Foi um atentado terrorista que fizeram ao nosso concelho. As pessoas não têm noção do que foi aquilo. Foi por milagre que não morreu ninguém", disse à Lusa o autarca, que nas primeiras horas chegou a andar juntamente com o comandante dos bombeiros a apagar as chamas, com mangueiras e baldes.
O autarca destaca ainda o "trabalho fantástico" de centenas de severenses com carrinhas equipadas com reservatórios de água e motobombas, que andaram por todo o lado a combater o incêndio, adiantando que se não fosse isso seria a "desgraça total".
"Tenho de começar tudo de novo aos 80 anos": a tristeza de Manuel ao ver o rasto de destruição deixado pelo fogo
Correio da Manhã
Seguir Autor:
Área ardida em Amarante foi de cerca de 5.000 hectares
A área ardida nos principais incêndios que lavraram nos últimos dias em Amarante, no distrito do Porto, foi de cerca de 5.000 hectares, de acordo com uma primeira estimativa autárquica.
Os dados esta sexta-feira avançados à agência Lusa indicam que aquela área inclui as principais ocorrências de fogos rurais, em diferentes pontos do território, de terça a quinta-feira, não abrangendo ignições de menor dimensão.
Há registo de algumas casas devolutas e anexos agrícolas consumidos pelas chamas, decorrendo nesta fase o levantamento dos prejuízos. Nenhuma casa de primeira habitação foi afetada, segundo a fonte.
Urgências de Aveiro e Águeda trataram 30 operacionais
As urgências dos hospitais de Águeda e Aveiro assistiram 30 operacionais no combate aos incêndios dos últimos dias, entre bombeiros e militares, quase todos já com alta, revelou estsa sexta-feira a Unidade Local de Saúde de Aveiro.
De acordo com a mesma fonte, um deles foi transferido para Coimbra, logo no dia 16, tendo sido vítima de explosão ao combater as chamas em Albergaria-a-Velha, e todos já tiveram alta, exceto um militar que foi transferido para o Hospital Militar, em Lisboa.
A maioria dos operacionais assistidos, nomeadamente no serviço de Urgência do Hospital de Águeda, apresentava problemas oculares e, depois de tratados, voltaram para reforçar o dispositivo que se encontrava no terreno.
Já na Unidade Local de Saúde de São João (ULSSJ), no Porto, está ainda internada uma bombeira que deu entrada na segunda-feira, após sofrer queimaduras no incêndio que combatia em Albergaria-a-Velha. Segundo fonte do hospital, a operacional está a evoluir favoravelmente e a ser avaliada para eventual intervenção cirúrgica.
Proteção Civil diz que taxa de sucesso de combate aos incêndios no dia de ontem é de 90%
A Proteção Civil disse, esta sexta-feira, que taxa de sucesso de combate aos incêndios no dia de ontem é de 90%.
O Comandante Nacional da Proteção Civil, André Fernandes, afirmou que o único incêndio ativo significativo é na região do Douro, no Peso da Régua. No entanto, mantêm-se ainda 35 incêndios em curso, com 1622 operacionais no terreno, apoiados por 495 viaturas e três meios aéreos.
André Fernandes deu conta ainda de mais 16 vítimas a registar (todas elas operacionais), entre os quais dois feridos graves, totalizando 182 vítimas no combate ao fogo.
Correio da Manhã
Seguir Autor:
Desativado Plano Distrital de Emergência de Proteção Civil do Porto
O Plano Distrital de Emergência de Proteção Civil do Porto foi desativado hoje, na sequência de uma reunião da Comissão Distrital de Proteção Civil, revelou à Lusa o presidente daquela estrutura, Marco Martins.
O Plano Distrital de Emergência de Proteção Civil foi ativado na segunda-feira face à "grave situação" desencadeada pelos incêndios florestais que lavravam nos concelhos de Baião, Paredes, Santo Tirso e Gondomar.
"Tomámos a decisão de desativar [o plano] devido à inexistência de incêndios ativos e por ter sido reposta a capacidade de combate", esclareceu o também presidente da Câmara de Gondomar.
Lusa
Seguir Autor:
Proteção Civil diz que fogos de Castro Daire, Arouca e São Pedro do Sul estão dominados
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) revelou hoje que todos os grandes incêndios foram dados como dominados e que os meios deverão ser desmobilizados ao longo do dia.
"Todas as ocorrências que durante o dia de ontem e a madrugada de hoje ainda estavam ativas foram, de facto, dadas como dominadas, em particular as ocorrências nas regiões de Viseu/Dão-Lafões, nos municípios de Castro Daire e São Pedro do Sul, bem como o incêndio que lavrava na área metropolitana do Porto, no concelho de Arouca, em Alvarenga", adiantou o comandante nacional André Fernandes.
Lusa
Seguir Autor:
Dois meios aéreos e 79 homens combatem reativação na Régua
Uma reativação no incêndio de Sedielos, no Peso da Régua, estava a ser combatida pelas 15h30 por 79 operacionais e dois helicópteros, que atuam nos locais de difícil acesso aos meios terrestres, disse o presidente da Câmara.
José Manuel Gonçalves disse à agência Lusa que o fogo lavra em zona de mato e de pinhal, longe de localidades, e que os meios aéreos estão a atuar nos locais mais inacessíveis para consolidar e travar de vez o incêndio.
Trata-se de uma zona de encostas íngremes e de dificuldades de acesso aos meios terrestres, explicou.
O fogo que deflagrou na quinta-feira em Sedielos, no concelho do Peso da Régua, distrito de Vila Real, ameaçou casas e mais que duplicou o número de operacionais ao fim da tarde, mas o combate correu favoravelmente e a ocorrência entrou em fase de resolução às 2h21 desta sexta-feira.
Sofreu, no entanto, uma reativação durante o dia, que, segundo a página da Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), pelas 15:30 estava a ser combatida por 79 operacionais, 23 viaturas e dois meios aéreos.
Lusa
Seguir Autor:
Póvoa de Lanhoso com 3 mil hectares de área ardida e 3 casas atingidas
Os incêndios dos últimos dias consumiram cerca de 3 mil hectares de floresta na Póvoa de Lanhoso, distrito de Braga, tendo as chamas também atingido três habitações, disse hoje o presidente da Câmara.
Em declarações à Lusa, Frederico Castro acrescentou que houve também danos num automóvel, numa indústria de transformação de madeiras, em vinhas, pomares e infraestruturas rodoviárias e de iluminação pública.
"Este é um balanço preliminar. Num prazo de 15 dias será feito o levantamento exaustivo de todos os prejuízos, cujo valor, neste momento, ainda não é possível quantificar", referiu.
Em relação às casas atingidas, Frederico Castro disse que uma delas, em Garfe, é de primeira habitação, nela morando mãe e filha.
Lusa
Seguir Autor:
Fogos provocaram perda de cerca de 9 mil colmeias desde início do ano
A Federação Nacional de Apicultores de Portugal estima que os incêndios que lavraram no país desde o início do ano provocaram a perda de cerca de 9 mil colmeias, o equivalente a cerca de 1,8 milhões de euros de prejuízos.
O balanço dos prejuízos ainda não está totalmente finalizado, mas tudo aponta para que os incêndios tenham levado à perda de milhares de colmeias em Portugal, afirmou hoje à Lusa o presidente da Federação Nacional de Apicultores de Portugal.
"Estamos a falar na ordem das 5.000 colmeias com perda total", afirmou Manuel Gonçalves, acrescentando que cerca de 4 mil colmeias foram afetadas porque as zonas de floração onde se inserem arderam.
Lusa
Seguir Autor:
Em resolução fogo que reativou em Sedielos na Régua
O incêndio que sofreu uma reativação esta manhã em Sedielos, Peso da Régua, entrou em fase de resolução pelas 16h20, segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
No local, segundo informação da página na Internet da ANEPC, permaneciam, pelas 16h45, 75 operacionais e 23 viaturas.
Esta tarde, o presidente da Câmara da Régua, José Manuel Gonçalves, disse à agência Lusa que o fogo lavrava em zona de mato e de pinhal, longe de localidades, e que os meios aéreos estavam a atuar nos locais mais incessíveis para consolidar e travar de vez o incêndio.
Trata-se de uma zona, explicou, de encostas íngremes e de dificuldades de acesso aos meios terrestres.
Lusa
Seguir Autor:
Impacto nos serviços da NOS é residual em Vila Real e tem equipas em alerta
A NOS diz que o impacto dos incêndios nos serviços é, "neste momento, residual" e circunscrito à zona de Vila Real, e tem as equipas em "alerta máximo", disse esta sexta-feira à Lusa fonte oficial da operadora.
Contactada pela Lusa, fonte da empresa adianta que "a situação está controlada, as infraestruturas impactadas foram recuperadas à medida que as condições o permitiram".
Já "o impacto nos serviços é, neste momento, residual, e circunscrito apenas à zona de Vila Real", acrescenta.
As equipas da NOS "permanecem em alerta máximo, de forma a poderem atuar rápida e eficazmente perante as situações que possam vir a surgir e minimizar o impacto nos nossos clientes", remata.
Antes, por sua vez, fonte oficial da Altice Portugal tinha dito que a empresa "está ativamente a colaborar, monitorizar e a acompanhar de perto a situação dos incêndios que lavram nas regiões norte e centro do país".
Lusa
Seguir Autor:
Turismo Porto e Norte avalia impactos para apoiar recuperação
O presidente da Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) lamentou esta sexta-feira o impacto dos incêndios e anuncia que está a "colaborar ativamente" com a Secretaria de Estado do Turismo para avaliar e apoiar a recuperação do destino.
"O Turismo Porto e Norte lamenta profundamente o severo impacto humano e material provocado pelos incêndios devastadores que têm assolado diversas regiões do país e está a colaborar ativamente com a Secretaria de Estado do Turismo para avaliar e superar os desafios colocados pela tragédia", lê-se numa nota de imprensa enviada à comunicação social.
Segundo o presidente da TPNP, Luís Pedro Martins, foi estabelecida uma linha de comunicação aberta com a Secretaria de Estado do Turismo e as autarquias nos últimos dias, para avaliar o impacto dos incêndios nas empresas e nas infraestruturas do setor, num esforço conjunto para elaborar um relatório detalhado da situação e propor soluções para apoiar a recuperação.
Lusa
Seguir Autor:
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
o que achou desta notícia?
concordam consigo
A redação do CM irá fazer uma avaliação e remover o comentário caso não respeite as Regras desta Comunidade.
O seu comentário contem palavras ou expressões que não cumprem as regras definidas para este espaço. Por favor reescreva o seu comentário.
O CM relembra a proibição de comentários de cariz obsceno, ofensivo, difamatório gerador de responsabilidade civil ou de comentários com conteúdo comercial.
O Correio da Manhã incentiva todos os Leitores a interagirem através de comentários às notícias publicadas no seu site, de uma maneira respeitadora com o cumprimento dos princípios legais e constitucionais. Assim são totalmente ilegítimos comentários de cariz ofensivo e indevidos/inadequados. Promovemos o pluralismo, a ética, a independência, a liberdade, a democracia, a coragem, a inquietude e a proximidade.
Ao comentar, o Leitor está a declarar que é o único e exclusivo titular dos direitos associados a esse conteúdo, e como tal é o único e exclusivo responsável por esses mesmos conteúdos, e que autoriza expressamente o Correio da Manhã a difundir o referido conteúdo, para todos e em quaisquer suportes ou formatos actualmente existentes ou que venham a existir.
O propósito da Política de Comentários do Correio da Manhã é apoiar o leitor, oferecendo uma plataforma de debate, seguindo as seguintes regras:
Recomendações:
- Os comentários não são uma carta. Não devem ser utilizadas cortesias nem agradecimentos;
Sanções:
- Se algum leitor não respeitar as regras referidas anteriormente (pontos 1 a 11), está automaticamente sujeito às seguintes sanções:
- O Correio da Manhã tem o direito de bloquear ou remover a conta de qualquer utilizador, ou qualquer comentário, a seu exclusivo critério, sempre que este viole, de algum modo, as regras previstas na presente Política de Comentários do Correio da Manhã, a Lei, a Constituição da República Portuguesa, ou que destabilize a comunidade;
- A existência de uma assinatura não justifica nem serve de fundamento para a quebra de alguma regra prevista na presente Política de Comentários do Correio da Manhã, da Lei ou da Constituição da República Portuguesa, seguindo a sanção referida no ponto anterior;
- O Correio da Manhã reserva-se na disponibilidade de monitorizar ou pré-visualizar os comentários antes de serem publicados.
Se surgir alguma dúvida não hesite a contactar-nos internetgeral@medialivre.pt ou para 210 494 000
O Correio da Manhã oferece nos seus artigos um espaço de comentário, que considera essencial para reflexão, debate e livre veiculação de opiniões e ideias e apela aos Leitores que sigam as regras básicas de uma convivência sã e de respeito pelos outros, promovendo um ambiente de respeito e fair-play.
Só após a atenta leitura das regras abaixo e posterior aceitação expressa será possível efectuar comentários às notícias publicados no Correio da Manhã.
A possibilidade de efetuar comentários neste espaço está limitada a Leitores registados e Leitores assinantes do Correio da Manhã Premium (“Leitor”).
Ao comentar, o Leitor está a declarar que é o único e exclusivo titular dos direitos associados a esse conteúdo, e como tal é o único e exclusivo responsável por esses mesmos conteúdos, e que autoriza o Correio da Manhã a difundir o referido conteúdo, para todos e em quaisquer suportes disponíveis.
O Leitor permanecerá o proprietário dos conteúdos que submeta ao Correio da Manhã e ao enviar tais conteúdos concede ao Correio da Manhã uma licença, gratuita, irrevogável, transmissível, exclusiva e perpétua para a utilização dos referidos conteúdos, em qualquer suporte ou formato atualmente existente no mercado ou que venha a surgir.
O Leitor obriga-se a garantir que os conteúdos que submete nos espaços de comentários do Correio da Manhã não são obscenos, ofensivos ou geradores de responsabilidade civil ou criminal e não violam o direito de propriedade intelectual de terceiros. O Leitor compromete-se, nomeadamente, a não utilizar os espaços de comentários do Correio da Manhã para: (i) fins comerciais, nomeadamente, difundindo mensagens publicitárias nos comentários ou em outros espaços, fora daqueles especificamente destinados à publicidade contratada nos termos adequados; (ii) difundir conteúdos de ódio, racismo, xenofobia ou discriminação ou que, de um modo geral, incentivem a violência ou a prática de atos ilícitos; (iii) difundir conteúdos que, de forma direta ou indireta, explícita ou implícita, tenham como objetivo, finalidade, resultado, consequência ou intenção, humilhar, denegrir ou atingir o bom-nome e reputação de terceiros.
O Leitor reconhece expressamente que é exclusivamente responsável pelo pagamento de quaisquer coimas, custas, encargos, multas, penalizações, indemnizações ou outros montantes que advenham da publicação dos seus comentários nos espaços de comentários do Correio da Manhã.
O Leitor reconhece que o Correio da Manhã não está obrigado a monitorizar, editar ou pré-visualizar os conteúdos ou comentários que são partilhados pelos Leitores nos seus espaços de comentário. No entanto, a redação do Correio da Manhã, reserva-se o direito de fazer uma pré-avaliação e não publicar comentários que não respeitem as presentes Regras.
Todos os comentários ou conteúdos que venham a ser partilhados pelo Leitor nos espaços de comentários do Correio da Manhã constituem a opinião exclusiva e única do seu autor, que só a este vincula e não refletem a opinião ou posição do Correio da Manhã ou de terceiros. O facto de um conteúdo ter sido difundido por um Leitor nos espaços de comentários do Correio da Manhã não pressupõe, de forma direta ou indireta, explícita ou implícita, que o Correio da Manhã teve qualquer conhecimento prévio do mesmo e muito menos que concorde, valide ou suporte o seu conteúdo.
ComportamentoO Correio da Manhã pode, em caso de violação das presentes Regras, suspender por tempo determinado, indeterminado ou mesmo proibir permanentemente a possibilidade de comentar, independentemente de ser assinante do Correio da Manhã Premium ou da sua classificação.
O Correio da Manhã reserva-se ao direito de apagar de imediato e sem qualquer aviso ou notificação prévia os comentários dos Leitores que não cumpram estas regras.
O Correio da Manhã ocultará de forma automática todos os comentários uma semana após a publicação dos mesmos.
Para usar esta funcionalidade deverá efetuar login.
Caso não esteja registado no site do Correio da Manhã, efetue o seu registo gratuito.
Escrever um comentário no CM é um convite ao respeito mútuo e à civilidade. Nunca censuramos posições políticas, mas somos inflexiveis com quaisquer agressões. Conheça as
Inicie sessão ou registe-se para comentar.