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Homem despedido por desligar GPS do carro da empresa

Patrões instauraram um processo disciplinar que resultou no despedimento.

16 de dezembro de 2022 às 09:05

O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos confirmou a decisão dos tribunais portugueses e decidiu que o despedimento de um funcionário português por ter desligado o GPS do carro da empresa foi legal.

O caso remonta a 2011 quando a empresa onde trabalhava Florindo Gramaxo, de 55 anos, delegado de informação médica, instalou GPS nos veículos de serviço. O funcionário contestou. A empresa instaurou-lhe um processo disciplinar que resultou no despedimento.

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