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Artigo exclusivo

Procurador ofereceu serviços a banqueiro

Explicações de magistrado não convenceram. Ficou em prisão preventiva e foi para a cadeia de Évora.

26 de fevereiro de 2016 às 01:45

A contratação do magistrado Orlando Figueira pelo BCP é um dos elementos centrais da investigação que o levou à presença de uma juíza de instrução criminal e lhe aplicou esta quinta-feira a prisão preventiva. O CM sabe que, para lá das transferências de dinheiro faseadas da Primegest, empresa da Sonangol, os investigadores querem saber quem contratou o magistrado para o BCP, em 2012, quanto foi ganhar e se houve outras formas de circulação do dinheiro que não a da avença superior a três mil euros que auferia. Figueira trabalhou primeiro no BCP e depois no Activbank. É suspeito de ter recebido luvas de um milhão para arquivar processos que envolviam o vice de Angola, Manuel Vicente.

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