Correio da Manhã
JornalistaA rainha Isabel II, a monarca que ocupou o trono do Reino Unido por 70 anos morreu esta quarta-feira aos 96 anos, no Castelo de Balmoral, na Escócia, rodeada pela família.
O anúncio da morte da monarca foi feito pelo palácio de Buckingham.
"A rainha morreu pacificamente em Balmoral", pode ler-se no comunicado.
O estado de saúde da rainha mostrou-se débil nos últimos dias. Ainda assim, Isabel II, reuniu com a nova primeira-ministra britânica, Liz Truss, e o ex primeiro-ministro, Boris Johnson, na terça-feira.
"Exemplo de coragem, de dedicação": Marcelo Rebelo de Sousa homenageia Isabel II
O Presidente português manifestou hoje "profunda e sincera consternação" pela morte da rainha do Reino Unido, Isabel II, e elogiou o seu "exemplo de coragem" e "inabalável sentido de serviço público", numa mensagem ao rei Carlos.
PS manifesta pesar e salienta reinado símbolo civilizacional da era democrática
O PS manifestou hoje pesar pela morte da rainha do Reino Unido, Isabel II, salientando que o seu reinado permanecerá ao longo dos tempos como símbolo civilizacional de uma era democrática, de harmonia e de liberdade.
"Foi com consternação e sincero pesar que o PS recebeu a notícia do falecimento de sua majestade Isabel II do Reino Unido", lê-se na nota divulgada pelos socialistas portugueses.
A rainha Isabel II morreu hoje aos 96 anos no Castelo de Balmoral, na Escócia, foi anunciado através da rede social Twitter da família.
Costa salienta que rainha Isabel II marcou a História britânica desde a II Guerra Mundial
O primeiro-ministro português afirmou que recebeu com tristeza a notícia do falecimento da rainha do Reino Unido, Isabel II, considerando que os seus 70 anos de reinado marcaram a história britânica desde a II Guerra Mundial.
A rainha Isabel II morreu hoje aos 96 anos no Castelo de Balmoral, na Escócia, foi anunciado através da rede social Twitter da família.
"É com tristeza que recebemos a notícia do falecimento de sua majestade a Rainha Isabel II. O seu reinado de 70 anos marcou a história britânica desde a segunda grande guerra. As minhas sentidas condolências à família real e ao povo do Reino Unido", escreveu António Costa na sua conta na rede social Twitter.
Chega considera que rainha Isabel IIdeixa "marca indelével na história da humanidade"
O Chega manifestou esta quinta-feira o "mais profundo pesar" pela morte da rainha Isabel II, considerando que a monarca "deixa uma marca indelével na história da humanidade", com um reinado marcado pela sua "tenacidade e sabedoria".
Em comunicado, o partido liderado por André Ventura "exprime o seu mais profundo pesar pela morte da Rainha Isabel II, endereçando à família real e ao povo britânico, na pessoa do seu embaixador em Portugal, Chris Sainty, as mais sentidas condolências pela perda da monarca com o maior reinado da história do Reino Unido e um dos mais longos reinados do mundo".
"O partido Chega une-se, desta forma, ao sentir de todo o povo britânico, com quem partilha a mais antiga aliança diplomática do mundo ainda em vigor, e presta justa homenagem à monarca que deixa uma marca indelével na história da humanidade", refere.
O Chega defende ainda que "a tenacidade e sabedoria de Isabel II são virtudes que enobrecem o seu longo reinado e que o mundo pôde confirmar através da forma como a monarca lidou com inúmeras mudanças políticas, desde a questão com a Irlanda do Norte, passando pela descolonização de África, até à adesão do Reino Unido às Comunidades Europeias e, mais recentemente, ao Brexit".
PSD e Montenegro apresentam condolências e destacam "legado ímpar"
O PSD e o presidente do partido, Luís Montenegro, apresentaram condolências à família real e ao povo britânicos, destacando o "legado ímpar" da rainha Isabel II, que morreu hoje aos 96 anos.
"Apresento condolências à família real britânica e ao povo britânico. A rainha Isabel II deixa um legado ímpar, pela longevidade e sentido de Estado com que exerceu o seu reinado. A sua dedicação inspirou gerações num exemplo que se manterá vivo em todo o mundo", escreve Luís Montenegro, numa nota na rede social Twitter, onde partilha a mesma foto da rainha que tinha sido publicada no Twitter oficial da família real.
O PSD colocou, no seu site, uma nota em que apresentou igualmente "as mais sentidas condolências à família real britânica, ao Governo e povo britânico e à Commonwealth".
Líder do PAN destaca "momentos determinantes na História"
A porta-voz do PAN, Inês Sousa Real, apresentou hoje as suas "sentidas condolências" à família, ao governo e ao povo britânico pela morte da rainha Isabel II e destacou um reinado longo e com "momentos determinantes na História".
"Não posso deixar de expressar sentidas condolências à sua família, ao governo e ao povo britânico, que hoje perde a sua Rainha, sua Majestade Isabel II", escreveu a líder do partido Pessoas-Animais-Natureza numa mensagem divulgada nas redes sociais.
Inês Sousa Real destaca que "chega ao fim um dos reinados mais longos e levado a cabo por uma mulher, que teve também momentos determinantes na História".
"Abnegada e sábia": Ex primeiro-ministro britânico já reagiu à morte da rainha Isabel II
O antigo primeiro-ministro britânico, John Major, já reagiu à morte da rainha Isabel II esta quinta-feira, chamando "abnegada e sábia, com uma maravilhosa generosidade de espírito".
"Durante 70 anos, Sua Majestade a Rainha dedicou a sua vida ao serviço da nossa nação e do seu bem-estar", referiu numa declaração, citada pela Reuters, acrescentando que "nos seus deveres públicos ela foi abnegada e sábia, com uma maravilhosa generosidade de espírito. Era assim que ela vivia - e como ela liderava".
"Para milhões de pessoas - através da Commonwealth e do mundo em geral - ela encarnava o coração e a alma da nossa nação, e era admirada e respeitada em todo o mundo", acrescentou ele.
"Lembro-me dela como uma amiga da França": Presidente francês sobre a rainha Isabel II
O Presidente francês Emmanuel Macron disse numa declaração no Twitter que Sua Majestade, a Rainha Isabel II, encarnou a continuidade e unidade da nação britânica durante mais de 70 anos.
"Lembro-me dela como uma amiga da França, uma rainha bondosa que deixou uma impressão duradoura no seu país e no seu século", disse Macron.
Her Majesty Queen Elizabeth II embodied the British nation’s continuity and unity for over 70 years. I remember her as a friend of France, a kind-hearted queen who has left a lasting impression on her country and her century.
— Emmanuel Macron (@EmmanuelMacron) September 8, 2022
Primeiro-Ministro israelita Yair Lapid expressou as suas condolências pela morte da rainha Isabel II
O primeiro-Ministro israelita Yair Lapid expressou as suas condolências pela morte da Rainha Isabel.
"Em nome do Governo e do povo de Israel, envio as minhas condolências à Família Real e ao povo do Reino Unido pela morte de Sua Majestade a Rainha Isabel II. Ela deixa para trás um legado inigualável de liderança e serviço. Que a sua memória seja para uma bênção", disse Lapid no Twitter.
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— ???? ???? - Yair Lapid (@yairlapid) September 8, 2022
"Gostaria de transmitir a minha mais profunda simpatia ao povo britânico": Primeiro-ministro irlandês envia condolências pela morte da rainha Isabel II
A Rainha Isabel Britânica ajudou a normalizar as relações com a vizinha Irlanda mais próxima, referiu o primeiro-ministro irlandês Micheál Martin esta quinta-feira, recordando uma visita "crucial" de 2011, a primeira de um monarca desde a independência de Londres quase um século antes.
"Em nome do Governo da Irlanda, gostaria de transmitir a minha mais profunda simpatia ao povo britânico pela perda do seu amado monarca, Sua Majestade a Rainha Elizabeth", disse Martin numa declaração
"A sua Visita de Estado à Irlanda em 2011 marcou um passo crucial na normalização das relações com o nosso vizinho mais próximo. Essa visita foi um grande sucesso, em grande parte devido aos muitos gestos graciosos e comentários calorosos feitos pela Rainha".
"Foi uma inspiração": Primeira-ministra britânica sobre morte de Isabel II
"Dedicação [da rainha] tornou-se o ponto de viragem do nosso mundo": Líder britânico do Partido Trabalhista reage à morte de Isabel II
Sir Keir Starmer, líder do Partido Trabalhista em Inglaterra, disse: "Hoje, lamentamos a morte de um soberano notável".
"Trata-se de uma perda profunda e privada para a Família Real e todos os nossos pensamentos estão com eles neste momento. A nação partilha do seu pesar", referiu.
"Acima dos confrontos políticos, ela não representava aquilo por que a nação lutou, mas aquilo por que ela concordou. Como a Inglaterra mudou rapidamente à sua volta, esta dedicação tornou-se o ponto de viragem do nosso mundo", lê-se ainda.
Zelensky apresenta "sinceras condolências" a todo o Reino Unido
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apresentou as suas condolências à Inglaterra e à Commonwealth esta quinta-feira após o anúnico da morte da Rainha Isabel.
"Foi com profunda tristeza que tomámos conhecimento da morte de Sua Majestade a Rainha Isabel II. Em nome do povo ucraniano, apresentamos as nossas sinceras condolências a todo o Reino Unido e à Commonwealth por esta perda irreparável", escreveu Zelensky no Twitter.
It is with deep sadness that we learned of the death of Her Majesty Queen Elizabeth II. On behalf of the people, we extend sincere condolences to the @RoyalFamily, the entire United Kingdom and the Commonwealth over this irreparable loss. Our thoughts and prayers are with you.
— ????????? ?????????? (@ZelenskyyUa) September 8, 2022
União Europeia lembra reinado de "construção da paz e da reconciliação"
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, elogiou o "contributo único" da rainha Isabel II "para a construção da paz e da reconciliação", sublinhando que a monarca "supervisionou os principais eventos dos séculos XX e XXI".
"O notável reinado da rainha Elizabeth Il supervisionou os principais eventos dos séculos XX e XXI. A UE presta homenagem ao seu contributo único para a construção da paz e da reconciliação", sublinhou Borrell, em reação à morte de Isabel II, hoje, aos 96 anos.
O Alto-Representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança endereçou também, na mesma publicação na rede social Twitter, os sentimentos à família e ao povo do Reino Unido.
António Guterres homenageia "dedicação longa e inabalável" ao povo
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse hoje estar "profundamente triste" com a morte da rainha Isabel II, prestando uma homenagem à sua "dedicação longa e inabalável" em servir o seu povo.
"Estou profundamente triste com o falecimento de Sua Majestade a Rainha Elizabeth II [Isabel II], Rainha do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. Estendo as minhas sinceras condolências à sua família enlutada, ao Governo e ao seu povo e à Comunidade das Nações mais ampla", disse Guterres em comunicado.
Com o reinado mais longo do Reino Unido, a rainha "era amplamente admirada pela sua graça, dignidade e dedicação em todo o mundo", disse Guterres.
O secretário-geral das Nações Unidas considerou que Isabel II foi uma "presença tranquilizadora" ao longo de décadas de "mudanças radicais, incluindo a descolonização da África e da Ásia e a evolução da 'Commonwealth'".
Em comunicado, o ex-primeiro-ministro português recordou ainda as duas visitas que a rainha fez à sede da ONU em Nova Iorque, declarando que a monarca "era uma boa amiga das Nações Unidas".
"Ela estava profundamente comprometida com muitas causas beneficentes e ambientais e falou de forma comovente aos delegados nas negociações climáticas da COP26 - cimeira mundial do clima - em Glasgow", observou António Guterres.
"Gostaria de prestar homenagem à rainha Elizabeth II pela sua dedicação longa e inabalável em servir o seu povo. O mundo se lembrará por muito tempo da sua devoção e liderança", conclui o secretário-geral da ONU.
Secretário-geral da NATO lembra "liderança altruísta e serviço público"
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, lamentou hoje a morte da rainha Isabel II, destacando que ao longo de mais de 70 anos a monarca exemplificou uma "liderança altruísta e de serviço público".
"As minhas mais profundas condolências à Família Real, aos nossos aliados da NATO, Reino Unido e Canadá, e ao povo da Commonwealth", referiu Jens Stoltenberg, numa nota na rede social Twitter.
A rainha Isabel II morreu hoje aos 96 anos no Castelo de Balmoral, na Escócia, foi anunciado através da rede social Twitter da família real.
"Nossos pensamentos estão com a família": Casa Branca reage à morte da rainha Isabel II
A Casa Branca expressou "os seus sentimentos" à família da rainha Isabel II, que morreu hoje aos 96 anos, bem como ao "povo do Reino Unido", avançou a porta-voz do Presidente norte-americano, Joe Biden.
"Os nossos sentimentos e pensamentos estão com a família da Rainha (...) e com o povo do Reino Unido", disse Karine Jean-Pierre aos jornalistas, no final do briefing diário da administração norte-americana.
Pouco depois, a Casa Branca anunciou o cancelamento de um discurso de Joe Biden agendado para hoje sobre a campanha de vacinação contra a covid-19 nos Estados Unidos.
Presidente do Conselho Europeu destaca valores legados pela monarca
O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, destacou hoje "a importância dos valores" legados pela rainha Isabel II a "um mundo moderno com o seu serviço e compromisso", no dia em que faleceu a monarca.
"Os nossos pensamentos estão com a família real e todos aqueles que choram a rainha Isabel II no Reino Unido e em todo o mundo. Nunca deixou de nos mostrar a importância de valores duradouros num mundo moderno com o seu serviço e compromisso", escreveu Michel no Twitter.
Também a presidente do Parlamento europeu, Roberta Matsola, recorreu à mesma rede social para afirmar que "poucos moldaram a história global como a rainha Isabel II".
"Sentiremos muito a sua falta": Rei de Espanha reage à morte da rainha Isabel II
O Rei Felipe de Espanha enviou uma mensagem de condolências à família real britânica esta quinta-feira, depois da Rainha Isabel, a monarca britânico mais antigo, ter morrido aos 96 anos.
"Todos vós estais nos nossos corações e pensamentos. Sentiremos muito a Sua falta", disse Felipe no Telegram.
"Perdemos não só o nosso monarca mas também a matriarca da nossa nação": Ex primeiro-ministro Tony Blair reage à morte de Isabel II
O ex primeiro-ministro britânico Tony Blair referiu esta quinta-feira que "a rainha Isabel reuniu o país mais do que qualquer outro e personificou tudo o que fazia as pessoas orgulhosas de serem britânicas".
"Perdemos não só o nosso monarca mas também a matriarca da nossa nação, a figura que mais do que qualquer outra juntou o nosso país, manteve-nos em contacto com a nossa melhor natureza, personificou tudo o que nos faz orgulhosos de sermos britânicos", salientou Blair.
"Invoco uma abundância de bênçãos divinas como penhor de conforto e força no Senhor": Papa Francisco reage à morte da rainha Isabel II
O Papa Francisco enviou esta quinta-feira as condolências ao Rei Carlos III e ao povo do Reino Unido pela morte da Rainha Isabel II, e elogia a sua "vida de serviço incansável ao bem da Nação e da Commonwealth".
Pouco depois da sua morte, o Papa Francisco enviou um Telegram, citado pelo Vatican News, para apresentar as suas condolências ao Rei Carlos III pela morte da sua mãe, a monarca mais antigo do Reino Unido.
O Papa disse juntar-se a todos os que choram a sua perda "ao rezar pelo descanso eterno da falecida Rainha, e ao prestar homenagem à sua vida de incansável serviço ao bem da Nação e da Commonwealth, ao seu exemplo de devoção ao dever, ao seu firme testemunho de fé em Jesus Cristo e à sua firme esperança nas suas promessas".
O Papa Francisco também recomendou "a sua nobre alma" à misericórdia de Deus Pai.
"Asseguro a Vossa Majestade das minhas orações que Deus Todo-Poderoso vos sustentará com a sua infalível graça ao assumirdes agora as vossas elevadas responsabilidades como Rei. Sobre vós e sobre todos os que acarinham a memória da vossa falecida mãe, invoco uma abundância de bênçãos divinas como penhor de conforto e força no Senhor", frisou ainda.
"Sua Majestade a Rainha Isabel II será recordada como um vigor dos nossos tempos": Primeiro-ministro da Índia sobre a morte de Isabel II
O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, reagiu à morte da rainha Isabel II.
"Sua Majestade a Rainha Isabel II será recordada como um vigor dos nossos tempos. Ela forneceu uma liderança inspiradora à sua nação e ao seu povo. Ela personificou dignidade e decência na vida pública. Pintada pelo seu falecimento. Os meus pensamentos estão com a sua família e o povo do Reino Unido nesta triste hora".
Primeiro-ministro do Paquistão "profundamente triste com o falecimento de Sua Majestade a Rainha Isabel II"
O primeiro-ministro do Paquistão, Shehbaz Sharif, diz estar "profundamente triste com o falecimento de Sua Majestade a Rainha Isabel II".
"O Paquistão junta-se ao Reino Unido e a outras nações da Commonwealth para lamentar a sua morte. As minhas sinceras condolências à família real, ao povo e ao governo do Reino Unido", salientou ainda.
"Ela foi uma presença constante nas nossas vidas": Primeiro-ministro do Canadá sobre a rainha Isabel II
O primeiro-ministro do Canadá referiu esta quinta-feira que "foi com o mais pesado dos corações que soubemos da morte da Soberana do Canadá, Sua Majestade a Rainha Isabel II".
"Ela foi uma presença constante nas nossas vidas - e o seu serviço aos canadianos permanecerá para sempre uma parte importante da história do nosso país", denotou.
"Hoje, os americanos juntam-se ao povo do Reino Unido": Nancy Pelosi lamenta morta da rainha Isabel II
"Hoje, os americanos juntam-se ao povo do Reino Unido para lamentar o triste falecimento da Rainha Isabel II", referiu a presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi."Ao longo das suas sete décadas no trono, Sua Majestade foi um pilar de liderança na arena global e um dedicado amigo da liberdade", referiu ainda.
Trump denota "o histórico e notável reinado da Rainha Isabel"
O antigo presidente dos EUA e a sua mulher Melania Trump denotaram "o histórico e notável reinado da Rainha Isabel deixou um tremendo legado de paz e prosperidade para a Grã-Bretanha".
"A sua liderança e diplomacia duradoura asseguraram e promoveram alianças com os Estados Unidos e países de todo o mundo", acrescentaram.
"Michelle e eu tivemos a sorte de vir a conhecer Sua Majestade": Barack Obama fala sobre a rainha Isabel II
"Michelle e eu tivemos a sorte de vir a conhecer Sua Majestade, e ela significava muito para nós", referiu o ex presidente dos EUA, Barack Obama.
"Sentiremos a sua falta": Chanceler alemão Olaf Scholz lamenta morte de Isabel II
O Chanceler alemão Olaf Scholz lamentou "a morte da Rainha Isabel II", acrescentando que "foi um modelo e inspiração para milhões, também aqui na Alemanha".
"O seu empenho na reconciliação germano-britânica após os horrores da Segunda Guerra Mundial permanecerá imperdoável. Sentiremos a sua falta, não menos importante o seu maravilhoso humor", denotou ainda.
"A Rainha Isabel foi um ator importante na história mundial": Mario Draghi reage à morte da monarca britânica
"A Rainha Isabel foi um ator importante na história mundial durante os últimos setenta anos. Ela representou o Reino Unido e a Commonwealth com equilíbrio, sabedoria, respeito pelas instituições e democracia", referiu o primeiro-ministro italiano Mario Draghi.
Segundo Draghi, a rainha "tem sido o símbolo mais amado do seu país e tem conquistado respeito, afecto e sentimentos calorosos em todo o lado", acrescentando que "ela assegurou estabilidade em tempos de crise e manteve vivo o valor da tradição numa sociedade em constante e profunda evolução".
Rolling Stones recordam monarca que foi "presença constante"
Os Rolling Stones apresentaram hoje "profundos sentimentos" à família de Isabel II pela morte rainha do Reino Unido, aos 96 anos, considerando que foi "uma presença constante nas vidas de inúmeras pessoas".
De acordo com uma publicação na rede social Twitter, a banda de rock britânica "apresentou os mais profundos sentimentos à família real pela morte de mua majestade, a rainha Isabel II, que foi uma presença constante na vida de inúmeras pessoas".
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Putin apresenta as condolências à Inglaterra pela "perda irreparável" da Rainha
O Presidente russo Vladimir Putin apresentou esta quinta-feira as suas condolências à Inglaterra pela "perda irreparável" da Rainha Isabel, que morreu aos 96 anos.
Numa mensagem a Carlos, o novo rei de Inglaterra, Putin disse que a rainha "gozou legitimamente do amor e respeito dos seus súbditos, assim como da autoridade no palco mundial".
"Desejo-vos coragem e resiliência face a esta perda difícil e irreparável. Peço-vos que transmita sinceras condolências e apoio aos membros da família real e a todo o povo da Inglaterra", acrescentou ainda.
Presidente Turquia envia as "mais profundas condolências" à família real
O Presidente turco Tayyip Erdogan disse esta quinta-feira que estava triste por saber da morte da Rainha Isabel e enviou as "mais profundas condolências" à família real e ao povo e governo do Reino Unido.
Cavaco elogia exemplo de serviço que deve guiar quem exerce funções públicas
O antigo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, prestou esta quinta-feira homenagem à Rainha Isabel II, enaltecendo o seu "sentido de dever e serviço" ao longo de um "reinado ímpar", cujo exemplo "deve guiar todos os que exercem funções públicas".
"Neste momento histórico e de grande pesar, presto a minha homenagem a Isabel II, cujo exemplo de dedicação e serviço deve guiar todos os que exercem funções públicas", pode ler-se numa nota assinada por Cavaco Silva enviada à agência Lusa, poucas horas depois do anúncio da morte da monarca britânica.
Para o antigo chefe de Estado português, "a partida da Rainha Isabel II, no fim de um reinado ímpar em transformações sociais, económicas e políticas na Europa e no Mundo", é um momento para se refletir "sobre o sentido profundo de serviço que marcou a sua vida, em que relevou uma notável sabedoria".
Segundo Cavaco Silva, "impressiona o sentido de dever e de serviço de uma soberana que, até ao último dia da sua vida, exerceu com extraordinária dignidade as suas funções", recordando que o seu último ato oficial foi o "exercício do seu poder mais importante, o de convidar uma nova primeira-ministra a formar Governo".
O antigo Presidente da República recordou ainda as diversas vezes em que teve oportunidade de se encontrar com Isabel II ao longo do tempo em que exerceu funções públicas.
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