Procuradores pediram ao tribunal federal do Minnesota que fosse condenado a 25 anos de prisão.
Novo vídeo da detenção de George Floyd mostra polícia a ignorar pedidos de ajuda de quem passava
Derek Chauvin, agente da polícia de Minneapolis acusado nos crimes que levaram à morte de George Floyd, declarou-se culpado de crimes de violação dos direitos civis do afro-americano, morto às mãos de um grupo de polícias durante uma detenção em que foi estrangulado, com o joelho do agente arguido no caso sobre o seu pescoço. O agente estava a ser julgado num tribunal federal em Minneapolis. Anteriormente, em setembro deste ano, tinha-se declarado inocente.
Os procuradores tinham pedido que fosse condenado a pelo menos 25 anos de prisão. Seria mais ou menos o mesmo a que já havia sido condenado por um tribunal estatal norte-americano. Se na nova sentença serão 25 anos, em abril já tinha apanhado 22 e seis meses de prisão.
O momento em que, durante uma detenção relacionada com uma suposta nota de 20 dólares falsa, George Floynd é atirado ao chão e asfixiado por Chauvin, enquanto outros três agentes, Thomas Lane, J. Alexander Kueng e Tou Thao participam, geraram revolta global. Os outros três agentes enfrentarão julgamento em março.
Para além de processo nos tribunais estatais norte-americanos, todos os polícias têm também processo a correr nos tribunais federais, sendo que esta é a primeira condenação neste caso num tribunal desta natureza. Todos estão acusados de violar os direitos civis de Floyd, por lhe terem recusado ajuda hospitalar.
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