Luís Campos Ferreira
O documento “Estado da Educação 2023”, divulgado esta semana pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), dá-nos um importante retrato do sistema educativo português, identificando os problemas que persistem, elencando os novos desafios e apontando direcções para superar as falhas que ainda afectam a educação, formação e qualificação dos portugueses. Há um ponto prévio, porém, que Domingos Fernandes, presidente do CNE, começa por realçar: o estado atual da educação é absolutamente incomparável com a “situação calamitosa” do início dos anos 70 do século passado, em que havia cerca de dois milhões de portugueses analfabetos e apenas 3% possuíam um diploma do ensino superior. A revolução de Abril de 1974 marcou o início da mudança. Hoje, a percentagem de analfabetismo é inferior a 3% e, na faixa etária dos 25 aos 34 anos, 40% têm formação superior. No entanto, apesar da evolução das últimas décadas, não deixa de ser significativo que em 2023 a percentagem dos portugueses com apenas a educação básica atingisse uns frustrantes 40,6% - o que faz de Portugal o país com “a maior percentagem de baixas qualificações” da União Europeia.
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