Camões está naquela encruzilhada entre o Renascimento otimista pleno de humanismo e o declínio maneirista que redundou na sensação amarga do "errei todo o discurso de meus anos". A sua morte, no último quartel do século XVI, coincidiu em Portugal com a perda da independência. Eu ia a dizer perca, mas perca é um peixe.
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E agora? Afetará isto o nosso turismo, essa monocultura que eucalipta o país?
Eu amava a Eulália, o lambão diz amar 571 mil pessoas
A nossa tragédia é que o governo nos representa até demasiado bem.
Infelizmente, as anedotas não são só para rir, às vezes também são para chorar.
É que nem tentavam esconder que tinham acabado de dar uma vespertina cambalhota.
Não é imoral baixarmo-nos perante quem é mais forte, sobretudo se for só retirada tática
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