Um ensaísta catalão dizia que o barroco era um período histórico concreto, nos séculos XVII-XVIII, mas também era uma linha de força que alternava com outra, numa eterna dança de opostos. Luz e trevas, alegria e tristeza, e assim por diante. Eu sou fã do melhor dos provérbios cómicos: “Mais vale ser rico e ter saúde do que ser pobre e doente.” Infelizmente, o facto de preferirmos ser ricos e ter saúde não nos impede de ficarmos doentes ao ver as contas para pagar. O casamento é melhor que o divórcio, uma lua de mel é melhor que uma lua de fel, um batizado mais apetecível do que um funeral. Mas nada a fazer, tudo faz parte da vida. Por isso não me enervo muito com a tendência atual do mundo para se fechar. Não gosto, mas o que posso fazer? Por isso, enquanto não acontecem coisas mesmo graves, tento levar na desportiva, mesmo sabendo que os clubes desportivos nem sempre levam na desportiva, há dias até houve pancadaria num torneio de juvenis. Cá está, toda a gente gosta mais de ganhar do que perder. E Benfica, Sporting e Porto nunca protestam quando são favorecidos, vá lá saber-se porquê. Só que às vezes temos de perder. Faz parte da vida.
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Só vamos votar dia 12, mas deixo aqui já o meu voto. Não se deixe levar por santinhos, vote com boa-fé.
Quando quero, não consigo fazer mal a uma mosca, e agora sem querer mato-a?
Bom regresso às aulas, criançada. Deus vos proteja, ides precisar.
A vida é uma celebração quotidiana, e a sua melhor oração são os bons dias dados à vizinhança.
E agora? Afetará isto o nosso turismo, essa monocultura que eucalipta o país?
Eu amava a Eulália, o lambão diz amar 571 mil pessoas
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