Como tantos outros portugueses, sou excelente a dar conselhos e péssimo a segui-los. Sobretudo quando se trata de calma. Rapidamente a perco, sobretudo em situações em que não a devia perder, apesar de estar careca de saber que perder a calma é a pior estratégia para combater um incêndio. Já experimentei todo o tipo de terapias, até excursões ao topo do Evereste fiz, mais um sem fim de ‘retiros espirituais’ que me deixaram endividado até às orelhas. E nada. Continuo a ferver em pouca água. Oh, eu consigo passar uma imagem de calma. E, quando não é comigo, raramente entro em penico. Perdão, em pânico. O problema é quando é comigo. O voo está atrasado? Salta-me a tampa! A bica não veio cheia? Armo escarcéu. A bola de Berlim caiu na areia? Fico pior que estragado. Há fogos país fora? Exijo prisão perpétua imediata para os culpados!
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Portugal sempre teve a sua dose de virgens ofendidas.
As 'campanhas políticas' são mais viradas para as razões que a razão desconhece.
Para a minha desgraça ficar completa, só me faltava o Tozé Seguro ganhar as presidenciais.
As mulheres bem conhecem as dores da 'gripe masculina'. Muito pior que as dores de parto.
Só vamos votar dia 12, mas deixo aqui já o meu voto. Não se deixe levar por santinhos, vote com boa-fé.
Quando quero, não consigo fazer mal a uma mosca, e agora sem querer mato-a?
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