“O elevador vinha a descer do Bairro Alto para os Restauradores.” A realidade concreta dá mais duches de água fria do que o mais sofisticado chuveiro. Quando se dá uma tragédia, sobretudo no centro da cidade que é centro do país, ela bate mais fundo. Já vai em 16 vítimas mortais, cada uma com a sua história, os seus familiares, o seu futuro. Em compensação, para quem acredita em milagres, há o bebé que foi logo abraçado por quem primeiro ali acorreu. Os cidadãos, nacionais e estrangeiros, que ali trabalhavam à volta. Das vítimas, o que se sabe também é que algumas são portuguesas, outras estrangeiras. E cabe fazer a pergunta: e agora?
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E agora? Afetará isto o nosso turismo, essa monocultura que eucalipta o país?
Eu amava a Eulália, o lambão diz amar 571 mil pessoas
A nossa tragédia é que o governo nos representa até demasiado bem.
Infelizmente, as anedotas não são só para rir, às vezes também são para chorar.
É que nem tentavam esconder que tinham acabado de dar uma vespertina cambalhota.
Não é imoral baixarmo-nos perante quem é mais forte, sobretudo se for só retirada tática
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