Apagão é a palavra do ano. Por causa daquele em abril, quando faltou a eletricidade durante horas, que levou alguns a fazerem de novo fila para o papel higiénico, enquanto outros redescobriam as alegrias de beber uma cerveja (morna) com os vizinhos. Esse foi suave. Para mim, o verdadeiro apagão foi este agora nos últimos dias de dezembro, com aquele português que nos Estados Unidos destruiu várias vidas, além da de um ex-colega, quiçá por imaginar que lhe tinham destruído a sua.
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O “vai tudo correr bem” é apenas uma expressão boa para encorajar em tempos de pandemias.
Dará um bom Presidente? Só se o nosso futuro próximo for marcial. Caso contrário, siga a Marinha.
Quando ouço falar em 'boicotes económicos', convém sabermos que ele pode ir nas duas direções
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