Concluídas as eleições, governo e oposições pedem estabilidade governativa. Mas desengane-se quem pense que para isso basta alguns acordos parlamentares: esta só será alcançada se acabarem as suspeitas de tráfico de influências que recaem sobre a classe política. Impõe-se assim um escrutínio rigoroso à vida patrimonial dos eleitos, missão da Entidade para a Transparência (EpT), que até agora falhou redondamente. É nesta entidade que políticos eleitos devem depositar a declaração única de rendimentos, património e interesses. A partir daí, cabe à EpT verificar eventuais ilegalidades ou conflitos de interesses e, de imediato, nos termos da Lei, divulgar a informação recolhida, em site de fácil consulta, sem ocultações. Para mal do regime, a EpT, sob a presidência de Raquel Moniz, não disponibiliza os dados necessários, o encobrimento é a regra e tudo se torna suspeito. A manter-se esta inoperância e incompetência da EpT, teremos novos escândalos e eleições muito em breve.
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Mais de 50 anos depois de 25 de abril, o direito a falar tem que prevalecer.
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