Este ano, e por duas vezes, as marés levaram parte do areal de Moledo e destruíram o seu emblema de há muitos anos – uma extensão suave sem arribas, uma crista de dunas onde se atrevem os borrelhos de coleira que vagueiam, aqui e ali, desde a foz do Minho, onde está (ou estava) a maior parte dos ninhos, entre choupos e freixos.
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Começava por visitar timidamente o seu guarda-roupa de Outono.
Não tive de me incomodar com obrigações matrimoniais.
A surdez das velhas gerações é frequentemente subvalorizada.
Com a idade queremos alguns luxos no meio da Natureza.
O essencial era que o género humano era um mistério
O passado vem ter connosco, mesmo com a bênção do iodo do Alto Minho.
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