A carreira de investigação criminal da PJ deposita bastantes expectativas no Orçamento do Estado para 2023. Desde logo, que surjam refletidas verbas que permitam o reequipamento da instituição e o pagamento do valor-hora majorado para todo o trabalho suplementar, de acordo com a legislação, acabando assim com a remuneração abaixo do salário mínimo, ou a valor nenhum, vergonha que clama por solução há 22 anos.
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Onde a sindicalização é forte, há justiça social e progresso.
O crime não tem hora. A investigação tampouco.
Na maioria dos tribunais portugueses as condições são precárias.
A confusão gerada pela PGR revela um desconhecimento preocupante do regime remuneratório da PJ.
O Estado não pode ser patrão que exige o impossível, falha nos meios e lava as mãos das consequências.
Tempo de serviço no SEF não equivale ao tempo de serviço na PJ.
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