Com a greve iniciada ontem, chegou-se ao fim da linha: de um processo negocial fictício e de uma oportunidade de, com 0,4% do orçamento do Ministério da Justiça, resolver um problema que há anos perdura e que é obsceno. E o problema é: o trabalho à noite e ao fim de semana na Polícia Judiciária é pago a valores como 3,61 euros por hora.
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Quando esse equilíbrio é quebrado, instala-se o enriquecimento sem causa da entidade empregadora.
Não há eficiência quando a Justiça funciona em regime de remendo.
A herança é pesada, fruto de anos de inoperância.
A colaboração deve ser direta, sem organismos a superintendê-la.
Fica o convite: Senhora Ministra da Justiça, visite os tribunais mais afetados. A Justiça não se reabilita com palavras.
Numa democracia madura, não pode haver leis facultativas.
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