Carlos Anjos
Presidente da Comissão de Proteção de Vítimas de CrimesA PJ deteve quatro "casuals" do Sporting por, no dia 10 de junho, terem incendiado uma viatura ferindo gravemente quatro adeptos do Futebol Clube do Porto. São-lhes imputados a prática de crimes de homicídio qualificado na forma tentada, incêndio, roubo e detenção de armas proibidas. Refere a PJ que, nas buscas domiciliárias efetuadas, foram apreendidos diversos artefactos pirotécnicos. Sou sportinguista, mas estes indivíduos não representam a maioria dos sócios desta prestigiada Instituição. Antes, temos vergonha do seu comportamento. O Sporting é grande e funda o seu prestigio nos títulos que ganhou, nos atletas que vestem a nossa camisola e nos sócios e simpatizantes que seguem o Leão para todo o lado. Ser sportinguista é apoiar o clube diariamente, ser solidário e orgulhar-se da ajuda que o clube deu a Maria Elvira, aquela senhora simpática de 82 anos que perdeu a tudo nos incêndios de Albergaria-a-Velha e que o Sporting ajudou a reconstruir a sua casa, ou a forma pacifica como festejamos os títulos recentes do nosso clube. Isto é ser sportinguista. Aquilo que estes indivíduos fizeram nada tem a ver com os nossos valores. Os seus comportamentos foram criminosos, envergonham-nos e por isso, devem ser tratados como aquilo que são; não como sportinguistas mas como criminosos.
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Devem ser tratados como aquilo que são; não como sportinguistas mas como criminosos.
Este tipo de medidas, destina-se a proteger a sociedade de indivíduos perigosos, de criminosos por tendência.
Percebemos que aquele funicular era uma bomba relógio.
Mais do que um caso criminal, é um caso social.
Neste ano falhamos na prevenção de forma estrondosa.
Perturbação tem sido causa de homicídios em contexto de violência doméstica.
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