Carlos Anjos
Presidente da Comissão de Proteção de Vítimas de CrimesVivemos muito na espuma dos dias, falamos de tudo, mas refletimos pouco sobre as coisas. Este problema é geral, mas situo-me no caso das chamadas "Drogas de Ginásio", na berra por causa do caso de Ângelo Rodrigues.
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Uma abordagem no mar ou no rio, é muito mais difícil que uma abordagem em terra.
A raiz deste mal está instalada há muito na nossa sociedade e nada se fez para a parar.
Este tipo de crimes, a horas tardias e na sequência de discussões estúpidas, sempre existiu e é impossível de prever.
Devem ser tratados como aquilo que são; não como sportinguistas mas como criminosos.
Este tipo de medidas, destina-se a proteger a sociedade de indivíduos perigosos, de criminosos por tendência.
Percebemos que aquele funicular era uma bomba relógio.
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