Aí está a designada “Reforma do Estado”, através da qual o governo vai cortando. Anunciou-o primeiro no trabalho e, com a promessa de um toque de modernidade, cumpre o pior que se podia esperar, propondo um amplo e profundo retrocesso nas leis laborais.
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Número de crianças e alunos cresceu e o número de professores diminuiu.
Como é evidente, nas carreiras docentes os efeitos serão rapidamente sentidos e difíceis de reverter.
Pacote Laboral apenas somará problemas aos já existentes.
A realidade mostra que continuam a ser empurrados para o fundo da agenda.
É exaltada a liberdade de escolha. Mas de quem?
Após forte pressão, a tutela reconheceu agora a irregularidade.
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