Armando Esteves Pereira
Diretor-Geral Editorial AdjuntoA mais recente entrevista de Ricardo Espírito Santo Salgado não passa de uma tentativa de branqueamento de imagem de um banqueiro que foi o homem mais poderoso deste país.
Culpar as autoridades pela resolução do banco é o mesmo que um automobilista que se despista a 200 quilómetros à hora, culpar a polícia por o não ter travado quando ultrapassou os 120 km.
O grupo que era o mais importante do país contava como ativo mais valioso o nome. Mas tinha pés de barro e uma gestão incompetente e amadora.
Ricardo Salgado e outros gestores do BES cometeram um crime muito grave ao vender gato por lebre a clientes fiéis, que confiaram na reputação de um nome.
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Talvez faça sentido, no futuro, perguntar aos portugueses se um sistema presidencialista não seria preferível.
Coutada na justiça para políticos favorece a corrupção.
Nos últimos dez meses ocorreu uma média de 396 acidentes diários, com vítimas, nas estradas.
O guarda-redes defende, há uma recarga, volta a defender, há um alívio e tudo acaba com um golo na outra baliza. Inacreditável!
Comando Vermelho e grupo xiita amparam crime com apoios sociais à população.
Após o diagnóstico, cada família tem um valor médio de perda de rendimento de 655 euros por mês.