Na hora da despedida do Euro 2024, mais uma prova em que a Seleção primou por nos fazer sofrer mi- nuto após minuto, em que cada jogo se revelou impróprio para cardíacos - ontem Portugal merecia uma vitória, mas acabou condenado na sempre injusta lotaria dos penáltis -, é merecida a homenagem aos milhares de portugueses que passaram pelos estádios alemães para prestar apoio aos bravos jogadores lusos. Eles que, como nunca antes me lembro de ter acontecido numa grande competição em que Portugal tenha participado (exceção feita ao Europeu de há 20 anos, como é natural), deram um colorido muito especial às bancadas, com uma vibração e uma coesão poucas vezes vista. Isso foi visível e audível nos estádios, mas também nas transmissões de TV e dezenas de vídeos que circularam nas redes sociais. Se há alguém que não pode ser culpado por Portugal ter falhado o objetivo é o seu 12.º jogador.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Em Portugal passou-se a construir imóveis de luxo ou nada.
Mendes e Ventura ocupam a dianteira, próximos e algo isolados.
Um amigo judeu acha absurdo perguntar-lhe por que razão vai à sinagoga no Yom Kippur, uma vez que não é religioso praticante.
Foi profunda a desilusão ao acordar e constatar a dura realidade.
Para evitar novas vítimas, Trump devia preocupar-se menos com os vistos de entrada e mais com o controlo de armas.
Todo o cuidado com o discurso é pouco.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos