A noite eleitoral nas televisões começou com o reconhecimento de nova subida da abstenção, significativamente acima dos 44,1% de 2015. Às 20 horas, as projeções dos diferentes canais revelavam a vitória folgada do PS, mas sem maioria absoluta (exceto a SIC, que dava como limite máximo do intervalo a eleição de 117 socialistas), o que mereceu o "reconhecimento factual" por David Justino, do núcleo duro de Rui Rio. Às 20h36, Pedro Nuno Santos rejubilava: "Eh pá, já vivemos os últimos quatro anos, os próximos vão ser melhores."
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Com um herdeiro-fantasma a surgir para receber 10% de uma fortuna deixada em testamento, um ano de diz-que-diz, um ano de fama efémera para o bombeiro
Uma dificuldade que, na prática, nem sempre é necessária.
Fala-se muito para fora e olha-se pouco para dentro.
O Ministro da Reforma do Estado ainda não deu ar da sua graça.
A responsabilidade política fica sempre muito acima dos cabos de fancaria.
As redes sociais são a teia em que se arquitectam mentiras e perigosas distorções da verdade.
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