Termina o ano com uma lembrança amável de dois almoços em que repetimos o pernil. Essas coisas requerem repetição para que se não percam na memória e, como estamos em balanço de ano - coisa que nunca faço em dezembro -, transformam-se em obsessão. Aos sábados, por exemplo, há pernil no Braga, do Monte Estoril; e há pernil às sextas no Mascote do Sacramento, em Lisboa, Alcântara. Não tenho o calendário do país fora, mas isto lembra-me os meus amigos Torcato Sepúlveda - de quem sinto a falta todos os dias - e João Cândido da Silva que, num trabalho que merecia louvor e registo, conseguiram estabelecer uma escala de restaurantes que lhes permitiria almoçar bacalhau com grão todos os dias do mês, incluindo domingos. Já vi subsídios atribuídos a investigações com menos mérito.
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