Desde o primeiro mês deste ano, a RTP 1 já perdeu cerca de 15% da sua audiência. Não há memória do serviço público de televisão encerrar dois meses consecutivos com audiências de apenas um dígito e o resultado de agosto foi mesmo o pior de sempre da RTP 1. O plano inclinado da relevância do primeiro canal vem-se acentuando progressivamente e já nem é novidade para ninguém. Nem sequer a apatia revelada pelos decisores e programadores chega a ser digna de espanto: o que está aqui em causa é a total e reiterada falta de competência para assegurar um serviço de televisão capaz de ter quem esteja disponível para o ver. Pode-se discutir longamente o que seja o “serviço público” mas o mais certo é que quando se consensualize o que seja... já não existirá público.
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Mudemos estes disparates vertidos em dogmas legislativos.
A chamada “cozinha regional” não me comove grandemente.
Há um lado menos nobre que emerge sempre nestes momentos: o alarmismo e o aproveitamento político.
Então Trump é um desbocado e Marcelo não podia ser como ele?
Resultado de agosto foi o pior de sempre do canal televisivo.
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