Em 2008, o Dr. António de Sousa Homem, cronista na ‘Domingo’, revelou o seguinte numa carta que deixou escrita por não poder estar presente no lançamento do seu próprio livro: “Quis o destino que este Matusalém minhoto tivesse de esperar pelos oitenta anos para revelar a baixeza da vaidade e da pequena luxúria. Refiro-me à escrita. As outras são mais antigas. Os culpados desses desvarios são pessoas generosas que supuseram, por uns instantes, que eu acrescentaria alguma coisa às suas revistas ou aos seus jornais.”
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