Antigamente dizia-se “já chegámos à ilha da Madeira” em relação a algo sem retorno. Não é o caso. Muito menos chegámos à América de Trump, felizmente. Mas, em pouco tempo, temos testemunhado por parte dos agentes políticos considerações de pacotilha sobre jornalismo. Deviam ser os primeiros a dar o exemplo, que também é uma expressão em desuso; pelo menos, o bom exemplo. Isto é uma crónica sobre a necessidade de um jornalismo livre e competente como garante dos estados e da democracia – ou seja, os políticos deviam ser os primeiros a não perpetuar o discurso de ódio das redes sociais.
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