A campanha eleitoral está a enlouquecer os nossos queridos líderes. Nesta segunda semana, os dislates multiplicaram-se. A providência divina já não chega para pedir lucidez. Montenegro já se reconhece como o farol de Portugal, Ventura, ansioso por mais votos, teve um ‘chilique’ que garantia uma mão com um penso que se multiplica por milhares nas redes sociais, no género ‘estão a ver como eu sofro por Portugal? Fui ferido em combate contra a corrupção. Sou um mártir’. A Mortágua está tão encantada com as mulheres que pede, disparate dos disparates, que o crime de violação seja público e a Inês Sousa Real, que lhe vai no encalço, acusa Montenegro de ignorância, porque o farol proclamou que os agricultores gostam de animais e exige um SNS para cães e gatos, a única fauna que reconhece. Nuno Santos já não contém a irritação permanente. Destrata o seu opositor principal com a fúria dos blasfemos, zangado, sempre zangado, incapaz de uma palavra comovida. Ignora que o povo, o doce povo, fica incomodado com as suas tiradas de zaragateiro. Estamos assim. Em desnorte. Quanto a programas de governo, esqueçam. Não foi para isso que os nossos heróis desceram à rua.
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