Aqui há uns tempos, perguntaram à primeira-ministra finlandesa como alcançar a paz na Ucrânia. A sra. Sanna Marin respondeu: quando a Rússia abandonar o território que invadiu. Isto, que parece óbvio, não o é para certos espíritos gauleses. O presidente Emmanuel Macron, por exemplo, optou por afirmar que ‘cabe à Ucrânia decidir quando a paz é possível’.
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Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
Se este cenário se confirmar, não teremos apenas dois nomes ‘anti-sistema’ a disputar o vértice do sistema.
Bem vistas as coisas, as manobras da defesa são favores que José Sócrates nos faz.
Só os ucranianos podem decidir sobre o assunto, não cabendo aos europeus dar a resposta por eles.
Se a esquerda prefere perder as eleições a engolir Seguro, são dois vazios que Cotrim preenche.
Sobre o 25 de Novembro, nova acrobacia dos camaradas: a data tem pouca relevância porque o PREC e a tentativa de golpe das esquerdas revolucionárias foram só a brincar.
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