A guerra da Ucrânia tem um fim ou será uma sangria lenta e demorada? Eis a pergunta para 2023. Nos próximos meses, com a anunciada ofensiva russa (200 mil homens? mais?), saberemos a resposta. Seria trágico que a guerra se prolongasse: para os ucranianos, sem dúvida, mas também para o democratas ocidentais, que não podem garantir eternamente o apoio dos seus eleitorados a Kyiv. Se houver mudanças na Casa Branca em 2024, esse apoio pode até desaparecer.
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Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
Se este cenário se confirmar, não teremos apenas dois nomes ‘anti-sistema’ a disputar o vértice do sistema.
Bem vistas as coisas, as manobras da defesa são favores que José Sócrates nos faz.
Só os ucranianos podem decidir sobre o assunto, não cabendo aos europeus dar a resposta por eles.
Se a esquerda prefere perder as eleições a engolir Seguro, são dois vazios que Cotrim preenche.
Sobre o 25 de Novembro, nova acrobacia dos camaradas: a data tem pouca relevância porque o PREC e a tentativa de golpe das esquerdas revolucionárias foram só a brincar.
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